sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Por que você não deve falar mal do seu chefe




Quem não tem um chefe chato já teve. E quem não tem, nem teve, um dia com certeza vai ter.

Como eu já tive, então posso dizer com propriedade que essa estatística é verdadeira.

Chefe de verdade é aquele que manda pelo prazer de mandar.

E os chefes não são assim porque têm algum trauma de infância mal curado. Eles são assim porque são chefes.

E a primeira regra de sobrevivência em qualquer empresa é nunca falar mal do chefe. Por pior que ele seja.

Sim, eu sei que a sua língua vai coçar para fazer isso depois de você levar aquela chamada de atenção, ou depois de ver aquele projeto que você tanto trabalhou ser recusado, ou ainda depois de ter presenciado aquelas inevitáveis fofocas do refeitório.

Mas acredite, mesmo diante dessas tentações, tente se controlar para não cair na besteira de espalhar maldades sobre o seu superior.

Matematicamente, a extensão do alcance das orelhas do chefe corresponde à soma da área total de todas as paredes da empresa. Até o espelho do banheiro é espião do chefe. Não importa o que o subordinado diga, nem onde, nem a quem, a coisa acabará chegando aos ouvidos do chefe. E de forma bastante ampliada.

Uma vez um conhecido me contou que resolveu falar mal do seu chefe para um amigo que trabalhava em seu setor.

Ele só não esperava que, poucos dias depois, essa informação seria repassada justamente para o dito cujo.

Repentinamente, ele me disse que sua situação dentro da empresa começou a ficar delicada. Sua carga de trabalho dobrou, seus projetos nunca mais ficaram bons o suficiente para receberem elogios, e a situação ficou tão insustentável que poucos meses depois ele teve que pedir para ir embora da organização.

O que os chefes pensam sobre isso?

Com relação a esse assunto, e pensando no bem geral dos subordinados, o consultor de carreira Max Gehringer fez uma pequena pesquisa com alguns dos chefes mais ácidos e mais severos que conheceu na vida.

Ele conta que, obviamente, não disse isso a nenhum deles, apenas pediu que lhe respondessem quais eram as cinco frases que eles menos gostavam de ouvir de seus subordinados.

Para sua surpresa, as respostas foram muito parecidas. Então, aqui vai meia dúzia de maneiras práticas de irritar o chefe:

  • É urgente?
  • Posso interromper?
  • Chefe, temos um problema.
  • Estamos fazendo o possível.
  • Não foi culpa minha.
  • Veja bem…


Aliás, qualquer frase que comece com “veja bem” raramente vai para algum lugar.

Por fim, ele conclui dizendo que um dos chefes lhe confessou que a única frase pior que “veja bem” é “com certeza”, porque só responde “com certeza” quem não tem certeza de nada.

Momento do ADM, Diego Andreasi - 30 de setembro 2016.


quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Dica de ouro para dinâmica de grupo




É frustrante ver o tempo passar sem ter nenhuma oportunidade de promoção. Imagine então a frustração de ter uma oportunidade e perde-la. Isso aconteceu com um jovem que conheço. Ele me contou a história, sem entender o que havia acontecido.


No setor em que ele trabalhava, foi aberta uma vaga de coordenador. Ele e mais três colegas foram os candidatos, e o processo que a empresa usou para decidir quem seria promovido foi uma dinâmica de grupo.

Em dinâmica de grupo, seja dinâmico

Os quatro candidatos participaram de uma sabatina conjunta com o diretor da área. Bastava o jovem em questão dar as respostas corretas, impressionar o diretor, e pronto: a primeira promoção da carreira dele estaria no papo.

O diretor começou a dinâmica de grupo perguntando que contribuições os quatro candidatos poderiam dar como líderes. Depois, pediu que cada um falasse sobre seus planos para o futuro da empresa.

E nosso jovem conseguiu se diferenciar dos colegas ao mencionar os rumos que ele via para a empresa nos próximos anos, levando em conta os avanços tecnológicos, a concorrência globalizada e a responsabilidade social.

Ele saiu da dinâmica com a certeza de que tinha conseguido a vaga, e ficou frustrado ao saber que não havia sido o escolhido.

O que mais o surpreendeu, porém, foi o fato de que o colega que ganhara a promoção foi o que havia dado somente repostas comuns e sem imaginação.

Por que motivo o diretor dera preferência ao menos impressionante dos quatro candidatos?

O rei Salomão e a disputa pelo bebê

Todos nós conhecemos a história do sábio rei Salomão, que tinha de decidir qual era a verdadeira mãe de um bebê disputado por duas mulheres.

Esgotados todos os argumentos, Salomão ordenou que a criança fosse cortada ao meio.

Imediatamente, uma das mulheres pediu que o filho fosse dado inteiro à outra; e Salomão, em sua sabedoria, intuiu que aquela era a mãe verdadeira.

Mas vamos imaginar que o rei Salomão fosse um gestor moderno e tivesse feito uma última pergunta: “Mulher, se eu lhe der esta criança, como você a educará?”.

A primeira mãe responderia: “Sábio rei, farei dele um ser humano inteligente e visionário, que terá grandes ideias e oferecerá grande projetos para melhorar o vosso reino”.

E a segunda responderia: “Grande rei, farei dele um soldado que saberá perecer por vossa glória no campo de batalha”.

E o gestor Salomão, pensando com praticidade, entregaria o filho à segunda mãe.

Foi o que ocorreu no caso de nosso jovem.

A dinâmica não tinha como objetivo escolher o futuro vice-presidente de planejamento da empresa, mas apenas o próximo coordenador de um setor operacional.

Por isso, venceu o candidato que, da forma mais simples, mostrou como poderia contribuir, em curtíssimo prazo, para a eficiência dos trabalhos.

Essa foi a decisão mais justa?

Talvez não, mas empresas não têm nem a grandeza nem a sabedoria do rei Salomão. Na hora de decidir, elas tendem a ser pragmáticas.

A história vale para quem for se candidatar à primeira promoção da carreira: não se preocupe, por enquanto, com a sustentabilidade da empresa no longo prazo; tenha foco no que o trabalho irá exigir de você, a partir do instante em que assumir a função.

Momento do ADM, Diego Andreasi - 29 de setembro 2016.


quarta-feira, 28 de setembro de 2016

O que é melhor, saber mandar ou saber delegar?




Há chefes que não ouvem sugestões. Eles dizem que manda quem pode e obedece quem tem juízo, além de tratar os subordinados como se fossem amebas com meio neurônio.


Esse estilo de chefia é malvisto nos dias atuais ou o papo de delegação é mais ficção do que realidade?

Mandar ou Delegar?

Delegar é uma habilidade bem recente no mercado de trabalho. Durante séculos o que caracterizou a relação entre um superior e um subordinador foi a obediência. O superior mandava fazer o subordinado fazia sem discutir, mesmo que não entendesse por que estava fazendo.

Esse sistema, de origem militar, seria incorporado ao mercado de trabalho e perduraria por séculos. Foi só na década de 1950 que surgiu a expressão “delegar tarefas e responsabilidades”.

E, aos poucos, os chefes incapazes de delegar começaram a ser descritos como relíquias do passado, embora, como se vê por aí, esse passado ainda esteja bem vivo em muitas empresas.

Por que ainda existe tanta resistência em delegar?

Primeiro, porque ao delegar o chefe não se livra da responsabilidade pelo resultado final. Se algo der errado, a culpa será dele.

Segundo porque, ao contrário do que parece para quem não é chefe, mandar é mais fácil que delegar.

Mandar leva um minuto. Já delegar requer não apenas muitas explicações, mas também a definição de limites para a tomada de decisões por parte do subordinado.

Delegar requer também um acompanhamento constante por parte do superior, embora o subordinado sempre ache que tem plena capacidade para executar o trabalho sozinho e sem interferências.

Pode ser que um chefe não delegue porque não tem confiança nos subordinados. Ou pode ser que nunca tenha adquirido essa confiança porque jamais delegou. Ou pode ser que o chefe não tenha confiança nele mesmo e não delegue por receio de quem um subordinado possa se destacar a ponto de ameaçar seu cargo.

Mas uma coisa é certa

Muitos subordinados que vivem reclamando que o chefe não delega mudam rapidamente de ideia quando se tornam chefes e viram autocratas de carteirinha.

Saber delegar não é só um exercício burocrático. É uma arte restrita a quem confia muito em si mesmo e nos outros, mas também tem sensibilidade para avaliar até que ponto cada um é confiável.

Faz tempo que se diz que chefes assim são o futuro do mercado de trabalho, mas o futuro nunca chega ao mesmo tempo em todas as empresas.

Então, a resposta é simples.

Se você pretende se tornar chefe em sua empresa, descubra qual estilo de chefia ela aprecia mais.

Se esse estilo não bater com o seu, você provavelmente está na empresa errada.

Momento do ADM, Diego Andreasi - 28 de setembro 2016.


segunda-feira, 26 de setembro de 2016

5 coisas que você precisa saber para começar sua educação financeira

Educação financeira começa pela cabeça e não pelo bolso. Entenda como o vencer o medo, buscar conhecimento e ter disciplina são fatores fundamentais para seus sucesso financeiro.



Você é aquele tipo de pessoa que só pensa em dinheiro quando vê que não vai dar para pagar todas as contas com aquilo que ganha? Ou ainda, vive no sufoco para esticar aquela grana até o final do mês?

Se você pensa assim deve ainda acreditar que investir é algo distante de sua realidade pois, “nunca sobra”.

Mas a verdade é que independente a quantas ande seu saldo bancário, não se pode fazer aquilo que não fomos educados para tal. Do mesmo jeito que quando vemos uma criança que não tem modos e tentamos ensiná-la, no que diz respeito a nossa educação financeira, a coisa funciona do mesmo jeito.

De nada adianta cobrar de si mesmo algo que você ainda não tem. Por isso, o ideal antes de sair gritando aos quatro ventos que você não entende nada sobre finanças, que tal respirar fundo, pensar sobre o que quer para o seu futuro e deixar seu adulto interior educar sua criança financeira?

Sei que as vezes pode parecer difícil pois, existem muitos termos e jargões que mais parecem nomes da tabela periódica mas, se você colocar esta barreira logo de cara, as coisas se tornarão bem mais difíceis.

A melhor saída, é encarar a situação de maneira realista e adaptar o conhecimento que você busca a sua realidade para aquele momento. No entanto, para que isso seja possível, alguns comportamentos podem ajudar, são coisas simples, práticas e que você pode perfeitamente realizar no dia a dia, mas que te trarão resultados importantes para que aprenda a cuidar de maneira mais inteligente do seu dinheiro.

São 5 coisas que você precisa saber para começar sua educação financeira com o pé direito, confira:

Decida começar – Nada acontece na vida se não decidimos que deve acontecer. Toda jornada começa com um primeiro passo e sua educação financeira não é diferente. Assim como todas as decisões de sua vida, precisam única e exclusivamente de você, esta também é uma coisa que você precisa querer fazer. Caso ainda não tenha certeza daquilo que quer, sugiro que pense mais um pouco e se preciso, faça uma lista de benefícios que alcançaria se soubesse cuidar melhor do seu dinheiro. Se ainda assim, tiver dúvida sobre se deve ou não começar, pense mais um pouco e só comece quando realmente tiver consciência de que este é o melhor caminho para você.

Controle – Se existe uma palavrinha mágica no mundo das finanças, ela se chama controle. De nada adianta ganhar rios de dinheiro se você não tem controle sobre ele. Existe um ditado que diz: “Dinheiro na mão é vendaval” e isto tem seu fundo de verdade. O que você não controla, te domina, seja para o bem ou para o mal. Portanto, se não quiser ser dominado pelas preocupações da falta de dinheiro, aprenda a controlar o que ganha, assim você acaba por saber para onde vai todo seu dinheiro, e isto pode em um primeiro momento te causar bastante surpresa, mas depois que tiver consciência, terá também maior controle sobre sua vida.

Disciplina - Se o controle é fundamental, diria que a disciplina é o pilar que o sustenta. Não importa qual seja sua motivação para começar alguma coisa, se você não tiver disciplina para dar continuidade ao plano, o máximo que vai conseguir é se sentir frustrado por não dar continuidade ao que idealizou. É preciso que você entenda que mesmo quando faltar motivação para dar sequencia a sua educação financeira, é a disciplina que te fará não desistir, e no final das contas você verá como valeu a pena.

Vença o medo – Sei que quando o assunto é dinheiro, muitos sentimentos podem estar envolvidos, inclusive o medo. Nós seres humanos quando nos sentimos ameaçados agimos de duas maneiras, com luta ou fuga. E quando falamos sobre nossa situação financeira, nem sempre estamos preparados para resistir e lutar acabando na maioria das vezes desviando o assunto e fugindo da situação. É aquele pensamento do “mais pra frente penso sobre isso” ou “agora não tem como fazer”. Esses são comportamentos que podem ter um fundo de medo sendo combatido com fuga. Independente de qual seja a sua situação, procure saber quais são seus medos em relação a finanças, fazendo uma análise criteriosa, você poderá decidir melhor o que fazer a respeito. Talvez você tenha medo de perder dinheiro mas por outro lado, se continuar em sua zona de conforto que nem sempre é tão confortável assim, poderá perder excelentes oportunidades. Por isso tome coragem e enfrente seu medo, ao vencê-lo você estará dando uma chance a si mesmo de se sentir mais seguro e confiante.

Conhecimento – Todos os pontos discutidos anteriormente tem algo em comum: eles precisam do conhecimento para se realizar. Para que você tenha controle, disciplina e vença o medo, conte com o conhecimento como seu aliado. Saber mais sobre o que você precisa, amplia horizontes e te dá possibilidades que jamais poderiam ser conquistadas se você ficasse apenas de braços cruzados vendo a vida passar. Quanto mais conhecimento tiver, mais seguro você fica para tomar decisões acertadas, ao passo que a ignorância pode afastar você de seus objetivos. Portanto, quando se sentir inseguro em relação ao que fazer, busque conhecimento isso pode ajudar a afastar os fantasmas que povoam seus pensamentos. E mais, saiba que conhecimento pode ser encontrado nos mais diversos formatos. Uma conversa franca com pessoas mais experientes no assunto, vídeos, livros e buscas na internet podem ser um ótimo caminho. Aposte nisso.

Entenda que educação financeira, começa na cabeça e não no bolso.

Seguindo esses passos, você já poderá ver bons resultados logo no primeiro mês.

Segue firme.

Momento do ADM, Gisele Meter - 26 de setembro 2016.


domingo, 25 de setembro de 2016

O bê-a-bá para “um ser ou não ser” nas profissões e carreiras




Alternativas - O mundo está aberto e por todos os cantos podem-se captar coisas necessárias para seu aprendizado. Mas, dar sentido a esse conhecimento é a grande diferença. Aprenda a ser expositivo e a cantar a própria música em frente a uma platéia que poderá reconhecê-lo com aplausos ou marcá-lo pelas vaias.

Aproximação - Coisas como fazer o bem para receber o bem, cultivar amigos pelo prazer de tê-los ao nosso redor, são partes importantes para o processo de aproximação dos objetivos.

Atitudes - Tudo passa e o tempo não está nem aí para o fato de você aproveitá-lo ou não. 

Buscas - Reinvente uma forma de construir novas famílias, que possam produzir conhecimento e competência, com respostas velozes e precisas, que evitem o fim dos casamentos e dos negócios.

Caminhos - Sofisticação e tecnologia nem sempre serão os únicos responsáveis pelo sucesso, assim como o estágio máximo da satisfação não estará necessariamente condicionado a “fazer fortunas” ou “deter o poder”.

Capacitação - A grande maioria dos principais empresários e executivos do mundo descobriram seus caminhos pelo circuito da experiência e vivência, da pratica diária do verbo “trabalhar”, aproveitando os recursos do tempo para realizar, errar e ajustar.

Competências - Conhecimento pode ser obtido de várias formas. Mesmo com poucos recursos financeiros, todos podem ter à disposição um conjunto de informações específicas sobre profissões e mercados de interesse. Os problemas acontecem quando buscamos o aprendizado desnecessário para o dia seguinte.

Concorrência - O “eu não posso” deve ser trabalhado para se chegar ao “eu consigo”. O ir fazendo pelo acreditar no eu consigo construirá as suas referências e destaque.

Criatividade Objetiva - Os profissionais de sucesso têm objetivos bem definidos e, com isso, conseguem modificar os meios, sem alterar o fim.

Diferenças - Faça primeiro. Acorde diferente! Force sua disposição para procurar o novo, como se alguma coisa dissesse que o dia está começando e só temos dois caminhos: vencê-lo ou esquecê-lo.

Estratégias - Estratégia não tem nenhum valor quando é isenta de ações táticas. É muito comum encontrarmos grandes estrategistas, que se confundem com grandes sonhadores, pois não conseguem pôr em pratica o que pensam e o que escrevem.

Maturidade - Por alguns segundos, peço que você se esqueça da tecnologia e da interglobalização e se lembre do padeiro, que consegue sobreviver em sua atividade pelo simples fato de conhecer todos os fregueses e saber o nome de cada um deles.

Mudanças - Se o banho quente não o renova, ajude o governo evitando outro “apagão” e vá de ducha fria. Acho que você vai se sentir melhor.

Negócios - Para ser sucesso e fazer sucesso, independentemente do tipo de negócio, da atividade profissional e da época, é preciso entender e praticar um conjunto de fatores, que irão formar um grau desejado de realizações. 

Percepção - As mudanças no mundo acontecem de forma muito rápida, porém, somos incapazes de acompanhá-las no mesmo ritmo. Não se esqueça que toda a ação é valorizada quando conseguimos adicionar os diferenciais colhidos nas hortas dos novos gostos e tendências.

Performances - Comece conhecendo a si próprio pelo modo mais difícil: apreendendo a escutar o que os outros acham de você. Pare de culpá-los quando as coisas não acontecem. Pode até ser por causa deles, mas não se esqueça que o seu futuro também depende do futuro deles.

Planejamento - Organizar o que pretendemos fazer, quantificar e qualificar o conjunto necessário - meios e formas - de como e o quê pretendemos atingir é a melhor ferramenta para anteciparmos as ações reais.

Por dentro e por fora - Todo dia surgem oportunidades novas para evoluir a nossa capacidade de doar e de receber. A intensidade e a freqüência desta troca fazem parte do caminho para o sucesso.

Prazer e resultados - A satisfação pode muito bem estar na lembrança de simples ensinamentos, que, às vezes, com o passar dos anos, esquecemos ou não damos a devida importância.

Pró-atividade - Quebre o gelo! Levante a mão primeiro, saia na frente, mesmo na incerteza de que as ações serão perfeitas ou aceitas. Você certamente estará iniciando um processo, que o transformará em alguém bem mais motivado e satisfeito.

Realizações - Nossas realizações vêm de coisas simples e de feitos complexos. Seus resultados dependem do tamanho das famílias conectadas com o que você faz.

Sentidos - Perceber que o vento está batendo no rosto, de onde ele vem e para onde ele vai. A sua intensidade e conseqüências ampliam os sentidos, que fazem a diferença.

Seqüência - Trabalhe observando o que acontece, o que precisa acontecer, o que pode surpreender.

Sonhos - Costumo dizer que existem dois tipos de sonhos. O primeiro é quando procuramos usar nosso leito para esquecer, forçando a mente para algo que desejaríamos ser. O outro geralmente acontece na noite de domingo para segunda, quando caímos na realidade de que existem problemas, contas a pagar, decisões a tomar. Comece sua solução pela gestão dos problemas.

Treinamento - Comece seu dia com o treinamento do sorriso, dirigindo-o a alguém próximo. Garanto que a resposta que você terá será melhor do que a de ontem! É com a repetição que se chega à perfeição.

Trocas - Durante toda a sua vida pessoal e profissional, mesmo sendo o mais capacitado, o mais competente, você não terá sucesso algum se não souber lidar com as pessoas. Tudo nasce de um processo de troca que chamamos de relacionamento.

Momento do ADM, Sérgio Dal Sasso - 25 de setembro 2016.


sábado, 24 de setembro de 2016

Carreiras: o poder do relacionamento e comunicação




Não espere grandes evoluções da sua forma de agir, sem que esteja disposto a incorporar valores dos que estão chegando, ficando ou saindo, pois a diferença entre as pessoas se encontra na riqueza e capacidade de processar e aplicar informações que representem as visões e costumes, de cada tribo representativa que irá compor o desenvolvimento das suas atividades. Diante disso o grande desafio a ser vencido está no aprender a perguntar para obter respostas e a responder para satisfazer as perguntas.

Seja onde estiver profissionalmente, no topo ou na base dos seus sonhos, a grande versatilidade para a manutenção ou deslocamento de importância de uma carreira, está condicionada a nossa capacidade de comunicação. Ter o peixe sem saber vendê-lo é o mesmo que ser um intelectual que não consegue aplicar o seu potencial nas coisas práticas da vida.

Saber lidar com um “Bom dia Senhor!”, tanto quanto, com um “Fala Cara... tá na Boa!” depende das aptidões que adquirimos quando da pratica de atitudes e ações, pelo envolvimento natural e espontâneo de terceiros, para somar, ampliar e complementar ao que somos e pretendemos ser.

Esse negócio chamado “Relacionamento” será sempre uma pedra a ser lapidada para se transformar em algo de suporte e fortalecimento aos momentos decisórios das nossas vidas. Mais do que ser um bom sujeito ou um profissional capaz, se de fato somos é porque temos apoio e aval daqueles que nos envolvemos, pois longe de tapinhas nas costas e de sorrisos do tipo “comercial de pasta dental”, nosso grau de liderança e conquistas tem a ver com os alicerces de sustentação: pelas aprovações, troca de valores e aceitabilidade.

Deixar de se expor, por medos, receios ou timidez será tão prejudicial como achar que não precisamos de ninguém (prepotência). Pelo contrário, nosso sucesso é sempre dependente dos julgamentos e avaliações. Lembre que o excesso de oposição é decorrente da ausência de bases de suporte e parcerias e esses serão trunfos para que portas superiores sejam abertas.

Sua vida começa a acontecer quando iniciamos os passos para cultivar pessoas, ligando-as a um processo seletivo pela afinidade. Sua profissão acontece quando o foco do que pretende estiver ligado a um plano seletivo de busca capaz de gerar quantidade com qualidade, tanto nas ações presenciais como nas virtuais.

Na arte do contato, iniciamos, desenvolvemos, decepcionamos e ficamos decepcionados, surpreendemos e somos surpreendidos, até que as conquistas, sempre em processo de reciclagem pelo entra e sai, gerem fatores de dependência mútua e necessidade de compartilhamento, para adição aos processos de comprometimento e cumplicidade dos grupos e seus interesses.

“O grande desafio a ser vencido está no aprender a perguntar para obter respostas e a responder para satisfazer as perguntas”

Momento do ADM, Sérgio Dal Sasso - 24 de setembro 2016.


sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Gestão da liderança e resultados!




Antigamente acreditava-se por meio de uma abordagem genética que o indivíduo já poderia nascer dotado de características de liderança. Na moderna administração acredita-se que os valores, ideais e características de um líder são aprendidos através da experiência e do relacionamento com o meio ambiente. Dentro dessa visão torna-se claro que a competição externa depende prioritariamente do comprometimento interno necessário para sermos competitivos, requerendo a formação e construção de uma organização onde as pessoas devam ter prazer no trabalhar para que possam desenvolver uma capacidade contínua de mudança.

Para a liderança atual e moderna, mais do que se criar visões, valores e definição de regras para o bom corportamento devem-se adicionar meios, para que a livre comunicação integre com sistemas e metodos, que apoiem com inteligência a produção com liberdade dentro da organização, fazendo surgir a expontaneidade do uso da criatividade dos liderados.

Se analisarmos os processos que justificam a formação dos líderes, tudo se faz e se forma pela necessidade organizacional de se gerir e decidir para garantir a qualidade e competência das ações. Sendo assim, fatores, tais como: percepção da situação, análises e definições dos problemas, estudos dos objetivos versus alternativas (avaliações, comparações e definições) se somam como critérios ao conjunto necessário para que as implantações possam satisfazer e envolver pelos efeitos esperados.

Para tanto, a liderança é a reunião do reconhecimento da própria capacidade, com o saber se relacionar e usar as potencialidades dos outros. O par perfeito, e tão importante como, desse namoro entre pessoas deve também reunir as condições adequadas para que os processos possam fluir, e assim, ambientes promissores, interessantes e desafiadores, fazem parte integrante junto com as recompensas que valorizem o reconhecimento pelos resultados, propiciando um equilíbrio entre os desafios com a valorização e uso progressista dos colaboradores.

Se num primeiro momento sua mente é receptiva por informações, num segundo ela passa a querer exercitar a capacidade de assimilação, que num somar com a sua própria contribuição, formará um modelo de reciclagem onde o conhecimento se faz objetivo pela lei da oferta e a procura diante das buscas por soluções necessárias. Tudo isso resumido, significa que temos que trabalhar por uma visão compartilhada, que nada mais é do que a produção de fórmulas que consigam estimular o engajamento de um grupo de pessoas em relação ao que se deseja criar e obter.

A lógica do jogo entre as pessoas depende do desenvolvimento de políticas voltadas à expansão da utilidade e evidência de todos. O equilíbrio dos grupos e a sua própria sobrevivência pedem por evolução qualificada de objetivos, de forma a acompanhar as nossas próprias exigências demandadas pelas possibilidades de crescimento.

Sempre gosto de frisar que negócios crescem porque o mercado está absorvendo as habilidades da equipe mais do que dos produtos e serviços (qualidade necessária) e nesse sentido todo o crescimento é dependente da percepção do como enxergamos e conseguimos traduzir o que ainda vai acontecer. O resultado começa a surgir na proporção em que a criatividade atinge a massa que impulsiona a atividade, através da evolução de lideranças formadas pela aceitação e avaliação do mercado, e não somente descolamento interno desse ou daquele profissional, mas pela produção do seu próprio nome na frente da organização por onde atua e representa.

Vivemos atrás do descobrimento de fórmulas para decifrar o que exatamente as pessoas gostariam de ter. Também gosto de pensar que um dia poderei ser o Paulo Coelho da gestão empresarial. Para tanto dependo da intimidade com o meu mercado, no intuito de obter o máximo de variáveis necessárias que possam interferir na formatação de propostas que vão de encontro às necessidades e interesses frente às pesquisas que devo retirar do próprio grupo adotado como foco.

O tempo é a grande preciosidade qualitativa da gestão. Sua administração estará dividida para atender o possível entre planos presenciais e virtuais, não deixando perguntas sem respostas, nem criticas sem sugestões, sempre de olho nas pontas receptivas e ativas, permitindo um dialogo de troca constante com os meios fornecedores de resultados para um processamento adequado de novidades.

Momento do ADM, Sérgio Dal Sasso - 23 de setembro 2016.


quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Humildade, conhecimento e carreiras empreendedoras!




Banana, aveia e mel, e se incluirmos leite, uma boa vitamina. Gostos são específicos a cada um, mas o que temos que pensar é que somos necessários em proporção a nossa capacidade de identificar, saber estreitar e assim se aproximar das possibilidades de êxito, através de métodos que absorvam tanto os conjuntos simples, como os mais exigentes.

Evolução pode significar estudos acadêmicos, identificação das oportunidades, uso das relações, experiência, amadurecimento, entre outros valores, mas tudo é dependente da forma do como conseguimos lidar com o equilíbrio e assim superarmos as variáveis que impedem os avanços.

Antes do sucesso, e até porque cada um tem a sua maneira de interpretá-lo, nossa evolução vem da produção de idéias (isoladas e em equipe) junto com a procura e encontro de caminhos que tenham sintonia com o que pensamos e queremos fazer. Encontrar depende do se encontrar, mas será por ai que começaremos a ter disposição para transformar teses mostrando nossas faces no plano pratico.

A resposta do porque de tudo é única e chama-se realização. Seja qual for a sua forma, dependerá de estímulos para sua própria renovação. Como na velha teoria contábil, a vida tem sua origem pelo como conquistamos, tanto como, do como aplicamos, dentro de um vai e vem, que determinará ou não a continuidade pela própria qualidade que impomos a nós mesmos.

Não pense que podemos ser mais ou menos em qualquer coisa, pois independentemente de estarmos em uma atividade própria ou atuando com terceiros, serão as respostas que deveremos oferecer, que somarão para a denominação "de donos do próprio destino", não tanto pela capacidade de saber produzir, mas muito pela qualidade do aprender a servir a quem for considerado o seu cliente (internos e externos) a cada fase necessária a sua escalada. 

Momento do ADM, Sérgio Dal Sasso - 22 de setembro 2016.


quarta-feira, 21 de setembro de 2016

A riqueza necessária para construir uma profissão!




Do tá lento para o talento, saiba que não existe mudança fácil quando temos que estudar para tirar um acento ortográfico e ainda fazer com que palavras, até então de significados medíocres, sejam unidas para formar algo que justifique um grande efeito para que sejamos visto como alguém interessante.

Por outro lado quando somos referenciados pelo que fazemos é porque temos como adição a obstinação pelo colocar em pratica o que acreditamos ter nas mãos. É nessa viagem de idéias que podemos compor o que chamamos de vantagem competitiva, por onde tudo que imaginamos como criativo só terá ordenação quando coligado com entendimento combinado entre tempo, disposição e ousadia.

O sucesso de um profissional vem da bagagem, da escolha e aproveitamento dos meios por onde esteve, da visão a ser formada por uma direção a seguir, reunindo tudo pela composição dos estímulos, frente a superação das cobranças e as possibilidades de poder avançar. Algo do tipo, como num final de copa do mundo, jogo empatado, alguém é derrubado na pequena área, um pênalti, a maioria disfarça, mas alguém se dispõe a levantar a mão e sair para cobrar. Bom, se foi gol ou não, tanto faz, mas fico pensando sobre os valores e a autoconfiança dos que conseguem se antecipar e o que isso é importante para a formação do equilíbrio pelo enfrentar vitórias, fracassar e continuar buscando o que se acredita.

É o desafio e seu resultado que faz acontecer às coisas, e do jeito que o mundo vai sempre se complicando, hoje quem não aceita enfrentar o lado das dificuldades, dificilmente terá o reconhecimento, que está sempre pela medição do que fazemos de hoje para o futuro.

A história que fica para o futuro tem a ver com o que ainda não fizemos, ou seja, para ser melhor temos que ter adições ao que somos hoje e isso se encontra guardado dentro de cada um esperando pelo se soltar rumo ao uso. Fica aqui algo do tipo temos que ser mais, que conseguir sair dos sonhos pelo desejo de viver rumo a uma dinâmica felicidade, superando a imposição das exigências e conquistando o prazer pelas coisas a partir das mais simples.

Momento do ADM, Sérgio Dal Sasso - 21 de setembro 2016.


segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Negócios, decisões e adequações




Se ficarmos esperando pelo momento certo do quando articular nossos planos é muito provável que o tempo vencerá a nossa disposição pelo fazer o que pretendemos. A nossa realidade é o que temos que enfrentar. A nossa sustentação ficará pelo acreditar no que estamos planejando para que as sementes, que “inteligentemente” plantarmos, acabem por serem adaptadas para suportar quaisquer influências climáticas.

Em uma análise bem simples basta relembrar que vivemos em um mundo onde a competitividade significa ter a capacidade de criar e inovar, e isso fica pela dependência de disponibilidades de talentos, pesquisas, desenvolvimentos e tecnologias, e terminando por um modelo de produção que seja aonde for deve reunir quantidade, qualidade e baixos custos. A questão desses conceitos é que na maioria das vezes são perfeitos para os grandes conglomerados, mas de difíceis aplicações para quem se encontra ou pretende entrar com pequenos e médios negócios.

Para não ficar esperando, para evitar ficar só pelos sonhos, o ponto de partida pode sair tanto de coisas revolucionárias, como das básicas bem feitas. No fundo negócios, tanto os tradicionais já estabelecidos, como os que surgem diariamente devem ser definidos como novos ou em contínua renovação, pois sejam onde estiverem em relação aos seus estágios, ora se classificaram como criativos e outras como cópias dos criativos.

- Toda a capacidade criativa está ligada as competências e renovações dos times e das técnicas do como integra-los diante dos objetivos dos projetos, mas devemos atentar sempre que criar não significa produzir centenas de coisas novas, pois a inteligência deve ser aprofundada para que possamos transformar as novidades em coisas que ofertem um sentido de inovação e mais valia para convencer e justificar procuras.

- Em muitas vezes nossos negócios serão obrigados a copiar as ideias dos outros, mas que isso nunca venha a ser feito sem ofertar diferenciações do que achamos faltantes neles. Pequenos detalhes podem fazer muita diferença e que de certo se forem evoluídos e aperfeiçoados poderão transformar nossos negócios para que tenham personalidades recuperadas e próprias.

E para fechar esse texto que tem por objetivo abrir mais uma semana onde teremos que tomar sábias decisões, segue uma reflexão que adoro adotar nas minhas idas e vindas, nos meus altos e baixos.

“A chave do êxito dos negócios nas empresas está na interpretação dos fatos e sua velocidade de resposta, mas os resultados ficam pela dependência de um clima interno favorável, motivado e orientado para as relações e aproximações externas.” 

Sucesso e boa semana a todos!

Momento do ADM, Sérgio Dal Sasso - 19 de setembro 2016.


domingo, 18 de setembro de 2016

Processos dentro da gestão de negócios e vendas




Modelos de negócios

Nas últimas décadas verificamos profundas transformações no cenário econômico mundial. A primeira grande mudança foi a quebra dos sistemas de produção, que passaram de um modelo centralizado para uma visão ampla de negócios, onde o significado da globalização passou a ser retrato de competitividade, que por tabela significaram que todas as atividades de negócios deveriam como por base para a sua própria manutenção no mercado, evoluir seus modelos de negócios rumo ao aumento da qualidade, custos e por tabela, margens reduzidas para poder competir em condições atrativas, mantendo e ampliando suas fatias de mercado.

Nesse momento os objetivos dos negócios buscam diariamente por novas alternativas, que conduzam as operações para que apresentem novidades que possam encantar seus mercados, incluindo em seus processos, a produção de um conjunto de fatores internos e externos, que ofertem criatividade e inovação, tanto pelo lado do capital humano, como no uso de novas tecnologias, para garantir segurança e rentabilidade no que fazemos e essa é uma questão de sobrevivência, onde a relação tecnologia versus mão de obra deve compor fórmulas que satisfaçam o retorno de uma atividade.

A coisa toda é como se tivéssemos separado um corpo humano, onde seus membros fossem alocados e depois reunidos como num jogo quebra-cabeças compondo algo desejável e aceitável por todos.

Esse é o mundo que vivemos e a tendência futura é única, ou seja, temos que saber lidar com os novos processos na medida em que negócios se fundem e a cada dia os sistemas se modificam pelas buscas das necessidades de continuarmos pelo reinventar, num sentindo de que todos os esforços dos nossos sistemas tenham suas respostas pela qualidade e forma do como teremos que conseguir traduzir tudo isso na hora de conquistar nossos clientes, dando sustentação, avanços e satisfação aos respectivos mercados consumidores.

É nesse momento, onde devemos atentar a quatro palavras dominantes para que o futuro possa ser continuamente produtivo, para nós como pessoas, para nós enquanto empresas. Estas quatro palavras são bastante divulgadas em todos os cantos dos meios de negócios, mas devem ser sempre antecedidas de perguntas, para que suas respostas tragam avanços e sentidos ao que estamos buscando. O resumo do mundo competitivo não se define mais por possuir um produto ou serviço qualificado, pois isso é obrigação de quem atua no mercado, mais do que qualquer coisa é preciso saber desenvolver estratégias que aliadas a planos coerentes possam definir o futuro das atividades, e voltando as quatro palavras, incluir tudo isso com talentos, pesquisas, criatividade e inovação. Mas muito cuidado, pois o fator que trará sucesso ao que fazemos depende do modelo organizacional que criamos em conjunto com a capacidade de juntarmos e compartilharmos em equipes que saibam praticar seus processos decisórios, incluindo coerência e velocidade nas tomadas de decisões.



Diante do sistema apresentado acima, diria que as evoluções dos processos dos negócios dependem de cada peça que compõe um grupo, e que para que haja interação dentro do que se forma como modelo de negócio é vital que cada um de nós, seja investigativo, desconfiado e curioso, e que sem querer ser um chato, consiga se integrar pelo conhecimento do todo diante da atividade que o envolve e se tornar parte do grupo útil que faz a coisa girar.

A vida e rotina dentro de uma organização fazem com que nos afastemos gradativamente do conhecimento dos detalhes e sua aplicabilidade, simplesmente porque achamos que o dominado já está acumulado e que dessa forma basta-nos garantir metas, sem que possamos compartilhar dentro das melhorias. Por estas razões ainda deve-se ter muito respeito a combinações de velhos ditados, tais como, quanto mais alto o lugar maior poderá ser o tombo e quem está com pressa pode acabar comendo cru. Traduzindo a sabedoria popular, quedas diretas estão relacionadas à precipitação ou eliminação das grades de proteção geradas por conceitos pessoais do tipo eu faço a minha parte e isso só, já basta.

Momento do ADM, Sérgio dal Sasso - 18 de setembro 2016.


sábado, 17 de setembro de 2016

Meia dúzia de coisas que fazem a diferença nos negócios atuais...




No meio de momentos não tanto favoráveis à economia “produtiva”, o que não falta são ofertas de soluções milagrosas, e que até podem gerar resultados, desde que saibamos o que temos como recursos para compor os passos necessários das conquistas. Escrever, falar bonito é muito fácil e todos nós que atuamos “empresarialmente” temos a clara objetividade que só tem validade dentro do que dizemos, quando traduzidas em vantagens de avanços nas negociações e seus efeitos positivos na gestão dos nossos negócios. O resto é depende do modelo cultural que criamos para que nossas gestões se movimentem e se integrem pela harmonia, visando às construções estratégicas e táticas através da formação de conjuntos que conquistem seus mercados, agregando sempre o algo a mais para garantir o máximo de satisfação dos nossos clientes.

1) Não adianta ficar vendendo sofisticação ou qualificação que não estejam no passo seguinte, natural e evolutivo das pessoas e seus negócios. O que é importante na evolução pessoal e empresarial é poder perceber as falhas, agir pelas retificações e incluir o ferramental, que garanta mais comprometimento, participação e soluções, aproximando mercados e a própria seleção dos mesmos. 

2) Não faltam pessoas “ridículas” querendo ofertar formulas milagrosas para criar mudanças. Alguns dizem que o diferencial está no corpo a corpo, outros que as equações estão nas tecnologias dos processos e informações. O principio está na natureza e tradição de cada região, está em poder ser forte onde se nasce, e procurar crescer sem perder a identidade que o fez ser diferente. 

3) A tecnologia começa sempre pelo domínio e conhecimento do que se está fazendo, sua evolução depende do histórico evolutivo, resultante de uma boa sala de aula participativa, onde todos são preparados para contribuir. Meu filho terá que escrever, evitando quebrar grafites dos lápis, usando apontador e borracha, até chegar a uma composição que permita o entendimento e uso adequado do reino virtual. 

4) Nunca contrate nenhuma novidade (consultores, palestrantes, assessores), sem que isso seja amplamente discutido pelo seu grupo e definido como necessário. Aquela história de que os que vêm de fora, geralmente enxergam coisas que você não tinha percebido, muitas vezes é porque você mesmo não liberou seus colaboradores para que se soltassem e evoluíssem para geração de novidades. 

5) Mudanças sempre devem ser baseadas quando da percepção de sofisticação e hábitos dos novos públicos a serem atendidos. Tome cuidado quando o crescimento for acelerado, pois novos processos não garantem a fidelização, que deve se diversificar sem afetar a continuidade daqueles que até hoje fazem questão de enfrentar filas e serem reconhecidos pelos nomes. 

6) Gente jovem, não representa idade ou custos baratos, mas mentes que trabalham pela adaptação do conhecimento frente à criação das formas que estabeleçam relações. Sempre vai existir o dia onde a luz apaga, os sistemas deixam de funcionar e ai alguém terá que emitir as notas fiscais, com o conhecimento do porque, do valor das vendas, das deduções, e dos custos que formaram a operação.

Momento do ADM, Sérgio Dal Sasso - 17 de setembro 2016.


sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Capital Intelectual: entre o pensar e o fazer...




Inteligência é tudo, desde que usada para agrupar recursos materiais com potenciais humanos que saibam fazer as coisas com objetividade de transformação, construindo uma ponte entre o aparentemente impossível e o possível e executável.

A dinâmica do mundo provém da forma rápida pela qual a informação se propaga, atingindo a todos em tempo real, e a grande dificuldade está na obtenção da qualidade pelo uso e adequação daquilo que recebemos e tentamos processar. 

A expressão maior da evolução empresarial depende da qualidade intelectual, sua capacidade e poder de aprendizado por um gradativo aumento da percepção pelas tendências que farão o amanhã. Não se deve esquecer também que tudo que sabemos, para que tenha efeito, passa pela capacidade de negociarmos à própria aceitação e assim deter o poder participativo nos times por onde passamos e passaremos. 

Uma mente brilhante não faz uma empresa brilhante, uma empresa brilhante é formada de um conjunto claro de intenções e missões, onde a sabedoria predominante sabe reunir seus valores em prol dos problemas, compartilhando suas capacidades para ser parte de um coletivo competente. A inteligência do talento resulta do próprio entendimento comum do meio e suas soluções, para que haja domínio do mercado simultaneamente com conquistas individuais e resultados coletivos.

Não é tão difícil recrutar profissionais com potencial, o complexo é conseguir formar conjuntos homogêneos, que possibilitem a continuidade pela troca do conhecimento. 

A chave do êxito dos negócios nas empresas está na interpretação dos fatos e sua velocidade de resposta, mas os resultados ficam pela dependência de um clima interno favorável, motivado e orientado para as relações e aproximações externas.

Momento do ADM, Sérgio Dal Sasso - 16 de setembro 2016.


quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Os desafios do empreendedorismo




Sempre que você optar por fazer algo novo vai ter de passar por uma fase onde sonos serão perdidos, ansiedades deverão ser controladas, e tudo isso vai continuar até que um dia, antes apenas imaginado, passa a ser articulado e executado.

Por mais matemática que se faça em relação à fórmula para o sucesso de um negócio, esse vai depender do que tenho, do com quem posso contar caso não tenha, e do quanto vou me dedicar para poder eliminar os excessos (controles e gestão dos negócios).

No mais, o patrão (futuro ou em exercício) tem que ser o padrão começando pelo aprender a varrer o chão e nunca mais abandonar esse costume, pois é dele e da sua forma do como interagir que dependerá a consolidação das aceitações internas e externas.

Para entendermos o que constrói a palavra empreender diria que ela representa um conjunto de qualidades pessoais, vocacionais e conhecimento de fato. Nesse sentido devemos tirar o falar muito, o escrever e acrescentar uma boa dose de fazer muito pelo “querer e poder ser”.

Querer mais é algo comum a todos, pois o sonhar não estabelece limites, e nisso o comportamento humano com poucas exceções, sempre vai nos pedir pelas novas buscas num sentido de conquistar melhorias. O problema é que nada é simples e fácil, do tipo de um artigo que teoriza exemplos de histórias bem sucedidas, pois no fundo cases são de importância, mas devemos sempre ter a visão de que as pessoas se fazem evidentes quando atingem suas posições no topo das referencias daqueles que as visualizam por fora (mercado) e pela parte que faz girar a estrutura do negócio (colaboradores). A coisa é quase como construir um diploma de realizador a ser inserido no inconsciente do seu público e da equipe que está construindo.

Tanto se fala de empreendedorismo, de pessoas com desejos de abrirem suas atividades, das que tentam e se dão bem e tantas outras que se perdem no meio dos projetos. Mas, é preciso entender que o empreender não é um ato inicial do “querer ser”, mas uma conquista pelo “poder ser” diante dos desafios diários chamados de problemas, que exigem formas contínuas e diferenciadas pelas tomadas de decisões e negociações para que os ajustes sustentem a manutenção e equilíbrio das atividades.

No mundo empreendedor, o dia de hoje certamente não será o mesmo modelo de negócio, do produto e do serviço do amanhã, o que temos para o depois é a capacidade de se adequar as mudanças, pois elas não necessariamente são ditadas pelas nossas vontades, mas pelo que se modifica no mundo em relação aos hábitos e as formas do como continuar firme frente às propostas que vamos ter que criar para surpreender.

Nosso desafio enquanto empreendedores é uma combinação entre a vontade de comer com o saber o quanto custa o prato de feijão com arroz que nos alimenta, somado com o entendimento do significado “continuar andando de fusca no dia em já poderia estar com uma Mercedes”.

Momento do ADM, Sérgio Dal Sasso - 15 de setembro 2016.


quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Gestão de negócios: entre crises e soluções




O fato comum de tudo que soma e pode valer a pena ser feito, é que obrigatoriamente nossa vida é dividida entre dificuldades e a capacidade por solucioná-las, ou seja, nascemos e vamos evoluindo ganhando pontos pelo fazer o fácil bem feito, mas é pelo enfrentar das coisas que deparamos com obstáculos onde vamos depender de um mergulhar pelo aprofundamento e desenvolvimento de equações que realmente mediquem as situações.

Esse é o mundo por onde temos que trilhar e é típico de quem todo dia terá que atravessar rios de pedras, onde o limo e a correnteza, nunca demarcarão os caminhos certos e seguros para nossas passagens.

Sabemos que ser criativo, inovador e conhecedor já nos ajuda muito, mas lembrando dos estilos daqueles com visão mais ampliada é sempre bom saber organizar e usar bem a caixinha de ferramentas, já que ter talento na prática é a resposta que daremos quando da colheita e melhorias dos resultados.

Na realidade, as tempestades estão soltas por ai e mesmo assim a água para o banho anda meio fria. Para um futuro coerente, antes de tudo vem o crédito interno que valida de seguranças ao que visualizamos, planejamos e animamos a fazer. Do mercado, quando percebido e organizado internamente, saberemos obter os recursos necessários, evoluindo a capacidade de seleção do como e onde buscar os caminhos, e assim construir garantias de sucesso pela qualidade das origens e sustentação das atividades. 

A regra é nunca se antecipar assumindo perdas quando ainda não tentamos de fato, e é por ai que vamos aprender a distinguir “um ninguém” pelo determinismo de quem busca ser “alguém”. Somos oportunistas por necessidade, idealistas quando lutamos pelo o que queremos, mas sofredores quando as tentativas de buscas não se encontram com os valores esperados.

O oportunismo deve impulsionar a persistência pelos encontros sucessivos, até que possamos montar, dentro de um seletivo quebra-cabeça, um conjunto de pessoas viáveis e interessadas pelo aprofundamento das relações, frente às possibilidades de produção ou até mesmo de fusão dos propósitos.

“A fórmula do como criamos nossas dependências tem tudo a ver com os objetivos que sonhamos para ser independentes.”

Momento do ADM, Sérgio Dal Sasso - 14 de setembro 2016.


segunda-feira, 12 de setembro de 2016

A arte das diferenças nas vendas e negócios




A grande teoria dos negócios e vendas está na capacidade de percebermos o grau da necessidade do que e do como vamos ofertar, através das descobertas de oportunidades e espaços não trabalhados adequadamente nos mercados similares.

A arte de encontrar nichos depende da formulação e preparo de um plano paciente, porém não cansativo, que propicie uma equilibrada aproximação do seu negocio junto à necessidade do outro. O segredo não está em atender situações momentâneas, mas ter um pacote que consiga envolver e acompanhar com soluções durante todo o processo sazonal dos parceiros.

A solução da venda, não é definida pela exposição adequada do produto, mas pela qualidade do suporte que o acompanha, que trará ou não o reconhecimento diferenciado, por parte do consumidor. Vínculos comerciais não são formados por amizades, mas pela persistente exposição da sua utilidade nos ciclos que antecedem, concretizam e alimentam os negócios propostos.

O que define uma boa venda de um produto ou serviço é principalmente o índice de renovação de negócios provindos do mesmo cliente. A estabilidade de uma empresa depende da forma como ela consegue manter suas conquistas, preservando assim um valor histórico para a segurança do seu planejamento.

A empresa moderna entende que o principal valor de retenção de um negócio se encontra na interatividade dos colaboradores junto ao mercado, ou seja, toda estrutura deve estar orientada e capacitada para soluções da sua parte dentro da parte dos clientes.

O processo comercial é um esforço coletivo a ser seguido para evitar a distinção de etapas, ou seja, quando se forma uma equipe competitiva, logo absorvemos clientes competitivos que sempre exigirão um processo pleno de interatividade com seus fornecedores.

Todas as estruturas de suporte devem ter competência comercial para a venda diária dos atendimentos com soluções que garantam e aprofundem as relações de negócios.

Um pós-venda deverá estar envolvido de muito treinamento e velocidade,  para que a capacidade de agir esteja em sintonia com um tempo que antecipe às necessidades, para que a criatividade das soluções sejam traduzidas com efeitos inovadores, bem distantes de serem considerados ultrapassados ou insatisfatórios diante das solicitações dos nossos mercados mais exigentes.

Momento do ADM, Sérgio Dal Sasso - 12 de setembro 2016.


domingo, 11 de setembro de 2016

Mercado eletrônico: uma esperança para a economia brasileira

Vários são os fatores que levam os empreendedores a optarem pelo comércio eletrônico, desde os mais experientes até os iniciantes.



Quem não gostaria de trabalhar do conforto do lar e ganhar dinheiro de uma forma simples e rápida? Já pensou em sair de férias e ainda assim continuar trabalhando? Ser dono do próprio negócio e ter independência financeira é um desejo de muitas pessoas, ou pelo menos era, uma vez que cada dia que passa a realização deste projeto está se tornando mais fácil.

O e-commerce, expressão usada para denominar o mercado de vendas pela internet, tem crescido de forma acelerada no País. Enquanto muitas empresas físicas estão fechando as portas, demitindo funcionários e buscando a redução de gastos, o mercado virtual tem ido na contramão da crise que tem invadido o Brasil. O setor tem ganhando forças e o que antes era tido como uma fonte de renda complementar, hoje em dia tem se tornado a principal atividade para muitas famílias, uma vez que o País sofre com falta de emprego em todos os ramos.

Vários são os fatores que levam os empreendedores a optarem pelo comércio eletrônico, desde os mais experientes até os iniciantes. Tudo tem começado através da abertura de sites, página nas redes sociais, anúncios em grupos e comunidades; ou tudo isso junto. O baixo custo, uma vez que não há necessidade de investir em uma loja física, é um dos fatores importantes. O que antes era burocrático e demorado, e que ainda exigia um alto investimento, hoje é possível com bem menos dinheiro e a contratação de alguns poucos profissionais.

A flexibilidade também é outro atrativo para essa modalidade de comércio, uma vez que os profissionais podem exercer suas funções do conforto de casa, fazer o próprio horário e roteiro de trabalho, além disso, geram receitas durante 24 horas por dia, já que as lojas virtuais ficam sempre ativas. Todos esses fatores e facilidades levaram várias pessoas a entrarem de cabeça no mercado eletrônico.

De acordo com uma pesquisa feita pela Câmera Brasileira de Comércio Eletrônico através o 32º relatório Webshoppers, a previsão é que o comércio eletrônico cresça ainda mais até o final de 2015. Segundo a publicação, o varejo virtual ultrapassou R$ 18 bilhões de arrecadações somente no primeiro semestre. Um crescimento que ultrapassa cerca de 16% em relação ao mesmo período do ano de passado, que faturou R$ 16 bilhões.

Apesar das comprovações numéricas, a estimativa é que o mercado virtual seja ainda maior, uma vez que nem todo o comércio eletrônico gera suas receitas através de sites. Boa parte deste comércio também gira em torno das páginas e grupos nas redes sociais. É possível ver com frequência pessoas vendendo produtos em páginas de Facebook e Instagram, e grupos de discursão. Ou seja, as redes sociais, que antes eram vistas apenas como uma forma de socialização, hoje se tornaram um comércio imenso de produtos e serviços. Vale lembrar que dentro desde imenso mercado criou-se ainda um grande espaço para a venda e troca de produtos usados, os famosos “brechós virtuais”.

É fato que o e-commerce é um setor que está em ascensão no Brasil, e de acordo com os dados, tende a crescer ainda mais. E em meio a uma onda de crise financeira, o comércio virtual tem se tornado a esperança para muitos brasileiros e até mesmo para a economia do País.

Momento do ADM, Bruna Carneiro - 11 de setembro 2016.


sábado, 10 de setembro de 2016

Por que é hora de investir em seu negócio?




A  Cultura do “Depois eu Faço”

No Brasil criou-se a cultura do “Depois eu Faço” e todos os momentos culturais, religiosos, esportivos, são motivos para adiar decisões e ações...Temos o “depois do carnaval”....”depois da copa”...”depois do natal”...”depois do ano novo”...”depois de “qualquer feriado”....  E estes feriados, quase sempre emendados com os dias úteis quando caem na   3ª.f ou 5ª.f. Até nos serviços públicos são colocados como dias facultativos...É um comportamento quase generalizado a nível nacional, apesar do país amargar uma baixa produtividade para competir com produtos do exterior.

Mesmo neste momento econômico que o país atravessa, cuja origem política ainda caminha para soluções a passos de tartaruga, muitas empresas adotam a cultura do “Depois eu Faço”...”vamos esperar as coisas serem resolvidas em Brasília e aí decidir se vamos investir ou não”.....”melhor esperar a poeira baixar”....”a coisa tá quente ainda, melhor deixar esfriar um pouco”....”dependendo do que ocorrer no Governo, vamos definir novos rumos”..... 

Ainda nesta semana, numa casa de massas com 3 unidades em Guarulhos, ouvimos de um dos herdeiros....”até o carnaval não vamos investir nada”....como o carnaval será em 09 de fevereiro de 2016, até lá essa empresa vai estar parada esperando ver o que acontece, uma mentalidade atrasada e perigosa nos dias atuais, de competição e velocidade....

O Prejuízo da Inércia do Processo

O tempo que se perde no país devido ao hábito de condicionar decisões corporativas à cultura do” Depois eu Faço” gera um conflito em relação à necessidade atual de melhorar a produtividade individual nas empresas brasileiras para que se tornem mais competitivas e consigam competir em classe mundial num mercado aberto e sem proteção.

A inércia dos processos, mostra que ao tomarmos uma decisão existe um tempo para que a mesma faça efeito e mesmo assim a normalização é gradativa. É como se você ao frear seu carro, tenha vários fatores influindo como força da pisada no freio, situação do solo, se molhado ou seco, com óleo ou areia, qualidade do equipamento do veículo, freios normais de lona ou abs e até o estado de atenção pessoal do condutor no momento da ação, se atento, desperto, consciente ou não...

Frear forte demais pode gerar um descontrole do veículo, perda da direção e acidentes....Frear fraco pode não ser suficiente para evitar uma batida ou acidente com pessoas.   Na empresa, decidir deve ser com força suficiente para corrigir os rumos e em tempo hábil para ter efeitos positivos.

Qual o momento adequado para decisões e ações?

Em qualquer tipo de negócio atualmente, deve-se monitorar os resultados de todas as áreas, ter em mãos os kpi´s (indicadores chaves de resultados), projetando as tendências e com base nelas, tomar medidas corretivas logo que começarem a fugir dos padrões, sejam especificações técnicas ou perdas de resultados econômico financeiros em negócios, queda de vendas no varejo, ausência de clientes nos serviços, falta de pedidos nas indústrias, oscilações fortes de mercado.  Essas movimentações refletem na demanda e nos resultados e podem trazer consequências dramáticas aos negócios acomodados e que adotam a cultura “Depois eu Faço”....

Esperar as soluções políticas ou sair na frente?

Um sábio dizia que “as folhas caem no tempo certo”....mas é fato e ditado popular no interior de nosso país, que “para colher é preciso plantar”....e para plantar bem exige-se bom preparo do solo, sementes de qualidade, técnicas produtivas e atenção para detalhes da natureza, análise do ph  do trecho onde haverá a semeadura, maquinário e uso de insumos adequados....

Tudo isso e ainda depender dos riscos climáticos que podem reduzir as colheitas.  Os produtores melhor preparados, sejam em formação, conhecimento prático ou tecnologia terão as melhores colheitas.

Da mesma forma, as empresas e gestores, que tiverem investido mais em planejamento, organização, treinamento e capacitação dos colaboradores terão vantagens competitivas ao decidir e implementar ações que permitam ocupar maiores espaços no mercado, na frente dos concorrentes menos ativos....aqueles que são do tipo “Depois eu Faço”...

A frase “correr atrás”, tão usada por muitos brasileiros denota falhas nos processos de gestão dos negócios ou na percepção das pessoas, pois significa que algo não foi feito em tempo hábil, no momento adequado. “Correr atrás” é tardio para esses tempos competitivos, de mercado aberto, sem proteção, de alta velocidade nas mudanças, é quase um atestado de fracasso dos negócios.

É como uma corrida, onde competidores fortes se posicionam na sua frente e você tem que alcançá-los, mas eles já tem suas vantagens competitivas, ocuparam parte do mercado com suas ações comerciais e logísticas, às vezes até atendendo ex-clientes seus por questão de preços ou outras facilidades.

Quem sair na frente vai deixar os atrasados comendo poeira, é o que ocorre atualmente em quase todos os mercados,  vai ter maior possibilidade de sobreviver e crescer, principalmente numa economia em transição, com mudanças constantes.

E você, em seu negócio, vai esperar o carnaval para investir ? Correr atrás ? ou Sair na frente ?

Momento do ADM, Prof. João Mariano de Almeida - 10 de setembro 2016.