domingo, 30 de novembro de 2014

Como criar a identidade visual da sua empresa?

Abaixo estão reunidas considerações que vão ajudar você e sua equipe nessa missão




Uma parte considerável do sucesso de um negócio depende fortemente da forma como ele se apresenta. Seja virtual ou físico, um empreendimento tem, inevitavelmente, seu desempenho atrelado à sua, digamos, aparência. E isso vai muito além de, simplesmente, escolher as cores e as fontes tipográficas que vão compor seus logos, slogans, peças publicitárias. O que pesa, então? 

No Pei, buf! desta edição, conversamos com alguns especialistas na área sobre os principais aspectos que precisam ser levados em conta na hora de desenvolver a identidade visual de um negócio. Abaixo estão reunidas as principais considerações, que vão ajudar você e sua equipe nessa missão.

1 – Antes de tudo, entenda o que é a identidade visual

Se você começar tendo em mente uma conceituação equivocada a respeito do que é a identidade visual, há grandes chances de comprometer tudo que for feito nos passos seguintes.

“Identidade visual é a forma como uma empresa ou produto se apresenta, visualmente, ao mercado. Ou seja, fazem parte da identidade visual, além do logotipo, elementos como: símbolo, variações de assinaturas, estampas ou texturas complementares, cores, tipografia e também a forma / estilo como estes elementos são trabalhados. Sim, a identidade visual estará traduzida também na embalagem, e materiais de merchandising, por exemplo”, explica Fernanda Galindo, sócia da Malagueta PDV.

2 – Defina os valores que identificam a empresa

Todo o visual de uma organização precisa estar alinhado com sua essência. Ou seja: seus valores, sua visão e sua missão. “A programação visual deve ajudar o consumidor a reconhecer rapidamente aquela empresa, mas não só isso, deve ser uma tradução de sua personalidade”, diz Gustavo Bastos, sócio da agência de publicidade 11:21.

3 – Leve em conta o contexto

A identidade visual de uma empresa também precisa levar em conta o meio em que a organização está inserida. “Por exemplo, uma empresa muito moderna, na área de tecnologia, deve ter uma identidade visual que tenha estas características, mesmo que de forma indireta”, explica Fernanda.

4 – Faça o designer incorporar o espírito da empresa

Como explica Gustavo Bastos, é fundamental que o profissional responsável pelo desenvolvimento da identidade visual esteja bem por dentro dos valores que compõem a marca.

“Chamar um profissional e mostrar pra ele tudo o que a empresa faz, pensa, falar sobre referências do que a empresa acha bonito, elegante, falar de cores e formas, de conceitos e valores da empresa. Quanto mais o profissional souber sobre a ‘alma’ da empresa, mais ele vai acertar na criação da identidade visual”, explica.

5 – Faça-se lembrar

“A identidade visual é o cartão de visita da empresa. É a forma como ela se apresenta. Além de ser atraente, legível, precisa ser facilmente guardada, agradavelmente lembrada. A semiótica fala muito disso em relação à cultura e formas que são facilmente memorizadas”, afirma Chiquinho Lucchini, diretor de criação da agência de publicidade Kindle.



Aplicativos em sala de aula: evolução ou modismo?

A educação também é passível de mudanças e isso se deve principalmente às transformações sociais




Lousa, giz, caderno e caneta. Alunos sentados e professores de pé conduzindo a aula. Já parou para pensar de onde surgiu esse método de ensino que utilizamos até hoje desde as mais tradicionais até as mais inovadoras escolas? Pelo que se sabe, o modelo educacional que conhecemos surgiu na Europa, em meados do século XII. Antes disso, sabe se que existiram outros métodos de estudo, alguns mais informais, como na Grécia antiga, onde os alunos eram educados sem divisão em séries e salas de aula, e outros mais ligados a divisões sociais, como acontecia na Europa medieval, onde só estudava quem era ligado à igreja.

Fato é que não podemos negar que o ensino hoje é um dos modelos mais democráticos já conhecidos, pois permite ao aluno expor suas dúvidas e participar de discussões sobre os mais variados assuntos. Essa “liberdade” que permeia a sala de aula também é relativamente nova, e pelo menos no Brasil, não era vista até há algumas décadas. Ou seja, já passamos por muitas mudanças para chegar até o método de ensino que conhecemos hoje.

Considerando todo o trajeto histórico que percorremos para popularizar o sistema educacional que é vigente na maioria dos países, podemos concluir que a educação, assim como todas as outras esferas sociais, também é passível de mudanças. E isso se deve principalmente às transformações sociais, ou seja, ela precisa atender às expectativas das novas gerações que obviamente têm necessidades de aprendizado diferentes das antigas. É claro que certas coisas dificilmente mudarão. É bem provável que os nossos bisnetos ainda estudarão a Língua Portuguesa e frações matemáticas, mas a metodologia adotada até lá com certeza será mais tecnológica do que a praticada hoje. E não estou falando apenas do uso de lousas digitais e tablets em sala de aula.

Um exemplo de novos recursos que estão sendo adotado por algumas escolas são os aplicativos voltados ao ensino de matérias ou temas específicos. Infelizmente as escolas que as utilizam ainda são minoria, já que é preciso ter certa infraestrutura para que todos os alunos possam interagir com essas novidades. Mas elas estão ampliando, e acredito que em um futuro não muito distante elas serão maioria. Como era de se esperar, o surgimento dessas tecnologias também refletiu em discussões sobre o tema, que abordam basicamente os benefícios e malefícios do seu uso pelos alunos.

Alguns especialistas acreditam que as tecnologias em geral podem mascarar a reflexão sobre os conteúdos transmitidos nas aulas, já que distraem os alunos que ainda não estão prontos para lidar de forma didática com dispositivos móveis e aplicativos, pois os associam a entretenimento. Em contrapartida, outros especialistas afirmam que a tecnologia pode até mesmo contribuir para o aumento da atenção dos estudantes. Inseridos nesse fogo cruzado, muitos profissionais do ensino, como diretores, acadêmicos, professores e pedagogos ficam em dúvida sobre o que é melhor para seus alunos.

Se pararmos para pensar em todas as mudanças que o sistema pedagógico já sofreu nos últimos anos, vamos ver que a maioria delas foi para benefícios dos alunos. O ensino de idiomas é um bom exemplo. Se há alguns (muitos!) anos o latim era a prioridade nas salas de aula, hoje com certeza é o inglês. Isso se deve a mudança de prioridades, já que este idioma tem sido muito mais exigido pelo mercado que o outro. Seguindo essa linha de raciocínio, como o aprendizado através de tecnologias seria prejudicial quando a tendência é exigir cada vez mais que os jovens sejam heavy users delas? Não seria contraditório manter os recursos digitais afastados da educação quando os alunos estão totalmente adaptados ao seu uso?

Certa vez o ex-presidente norte americano John Kennedy disse que “a mudança é a lei da vida. E aqueles que apenas olham para o passado ou para o presente irão com certeza perder o futuro”. Acredito que não podemos subestimar o papel do professor em sala de aula e tornar a tecnologia o centro de tudo. Mas no atual contexto do crescimento da mobilidade no mundo todo, não podemos ignorar os benefícios que alguns recursos podem trazer para o âmbito escolar. Tapar os olhos para isso pode significar uma grande perda em termos de capacitação para o mercado de trabalho.

Venho acompanhando algumas escolas que usam aplicativos em dispositivos móveis para estimular o interesse dos alunos por conteúdos e matérias que antes eram vistas como “chatas” pela maioria, como o inglês por exemplo. Os resultados têm sido majoritariamente positivos, não só para os estudantes como para o corpo docente, que têm nas mãos ferramentas que não só os ajudam a fixar o conteúdo durante as aulas, como também apresentam um feedback quanto ao aprendizado da turma.

Em suma, acredito que ainda teremos um longo caminho pela frente até que todos tenham acesso e bom aproveitamento de recursos como esses. Entretanto, não podemos desistir de oferecer às crianças e aos jovens de hoje, que serão nada mais, nada menos que o futuro de amanhã, uma educação de qualidade que respeite as suas mudanças de comportamento.

Quem tem filho em casa sabe que o tempo que ele passa em frente ao celular é muito maior do que o tempo na frente da TV. Estamos assistindo a uma transformação e o sistema pedagógico precisa saber se comunicar com esse novo perfil de estudante. Isso não implica a quebra das relações humanas que há entre professor, aluno, pais e comunidade. Mas sim em adaptá-los, em torná-los hábeis para saber lidar com os desafios que lhe serão colocados lá na frente, quando se tornarem profissionais aptos a protagonizarem as próximas mudanças sociais.



Homem põe experiência em administração de grupos de WhatsApp no currículo

Luciano Carneiro da Silva, morador da Pavuna, se tornou o mais novo viral da internet, após uma analista de RH colocar na rede a foto de um currículo dele. Como mostra a imagem, o rapaz diz que tem experiência em administrar 23 grupos de WhatsApp, por isso merece o cargo de auxiliar administrativo.

Nossa equipe procurou Luciano. Ele nos disse que está processando a analista de RH pela publicação de suas informações e sua foto na internet. Disse também que nos seus 23 grupos de WhatsApp todos estão revoltados com ela e que ele não pode garantir a integridade física da analista diante de seus amigos revoltados. Indignado, ele esbravejou pra nossa equipe de reportagem: “Se ela tivesse em um grupo meu, eu já teria excluído. Não sei como um dono de empresa permite essa bagunça!”




Fonte: Sensacionalista

Momento do ADM - 30 de novembro 2014.


sábado, 29 de novembro de 2014

Nave que pode levar homem a Marte será apresentada a turistas

Cápsula Orion será lançada dia 4 de dezembro, nos EUA




Mais do que acompanhar de perto o lançamento de uma nave espacial, o Kennedy Space Center convida os turistas a testemunharem a história sendo feita ao vivo. No dia 4 de dezembro, uma quinta-feira, será enviada ao espaço a Cápsula Orion, nave que pode fazer o homem chegar finalmente a Marte, o Planeta Vermelho. 

Esta será uma das inúmeras atrações que o Kennedy Space Center apresentará aos turistas de todas as idades que forem à Flórida passar as férias de final e/ou começo de ano.

Marcado para as 7 horas (horário local), o lançamento da Orion pode ser acompanhado de duas formas: dentro no próprio Kennedy Space Center, incluso no valor do ingresso (US$ 50 adultos e US$ 40 crianças mais impostos), ou no Apollo/Saturn V Center, com acréscimo de US$ 20 e vagas limitadas.

Segundo a agência espacial americana, a Nasa, o lançamento da Orion é o primeiro passo para a ida do homem a Marte, o pouso em asteroides e a volta à Lua. O voo de quatro horas não tripulado será destinado a pesquisa e testes de softwares e equipamentos que serão essenciais às missões tripuladas.

Visita de brasileiro

O Kennedy Space Center Visitor Complex receberá, entre os dias 13 e 17 deste mês, o astronauta brasileiro Marcos Pontes. Habitué do Complexo de Visitantes, Pontes volta aos Estados Unidos para entreter os turistas e contar sua própria história e a da viagem ao espaço que aconteceu em 2006, além dos bastidores de quando passou 10 dias fora da órbita terrestre com chegada à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês).



5 cuidados para lidar com clientes insatisfeitos

Em tempos de explosão das redes sociais, o consumidor que passa por algum dissabor normalmente expõe esses contratempos de forma a atingir um número enorme de pessoas




Depois de todo o esforço para escolher bons fornecedores, divulgar seus produtos e garantir o fechamento das compras, não dá para descuidar das eventuais demandas que os clientes ainda tenham no pós-venda.

A busca em manter os clientes satisfeitos fica cada vez mais difícil, principalmente com a proliferação das redes sociais e sites de reclamação, que viralizam a insatisfação de seus clientes, causando uma repercussão negativa da sua empresa na internet.
Segundo Marcos Nicolau, especialista em qualidade de atendimento da Gerencianet, empresa de soluções em pagamento online, o importante não é esconder as reclamações, mas sim ter um canal aberto para receber os feedbacks e conseguir perceber eventuais falhas no processo.

Para isso, Nicolau listou 5 passos que vão ajudar você na busca por clientes promotores da sua empresa.

1. Esteja atento às reclamações

Informe canais de contato de fácil acesso e esteja sempre pronto a responder a todo e qualquer comentário. Perceber possíveis insatisfações é o melhor caminho para consertar erros que atrapalham suas vendas, melhorando ainda mais suas estratégias. Um cliente que tem uma rápida resposta do vendedor sente que o atendimento cuidadoso do pré-venda se mantém mesmo após a finalização da transação comercial. Ponha-se, portanto, no lugar do cliente e não demore em se manifestar!

2. Entenda o problema do cliente

Compreenda bem qual é o motivo da crítica e entenda que seu negócio é passível de falhas. Aceite as sugestões e busque a origem do problema. Não crie ainda mais conflitos, tentando justificar algum procedimento que não foi bem aceito. Desculpas são necessárias, mas argumentos sem fundamento podem comprometer ainda mais a situação. Lembre-se sempre que educação e respeito são fundamentais!

3. Proponha soluções

Tente ao máximo resolver a questão da forma mais confortável possível para o cliente. Faça um atendimento personalizado, entendendo quais são seus gostos e preferências, para propor soluções claras e eficientes. Jamais ignore uma reclamação, por mais simples que ela possa parecer, pois qualquer dado — mesmo que negativo - sobre a sua atuação deve ser entendido como relevante. De nada adianta manter um bom relacionamento de venda se o consumidor tem a impressão de que não é ouvido quando manifesta sua insatisfação. Demonstre disposição para ouvir e sanar o problema.

4. Cumpra com sua palavra

Jamais prometa algo que não possa ser cumprido, pois você pode acabar agravando ainda mais a decepção de quem já não vê com simpatia sua loja. Atue sempre com profissionalismo e comprometimento, transformando o desgosto do cliente em uma chance de fidelizar quem já apostou em sua marca no momento da compra.

5. Aprenda e melhore

As críticas são os melhores indicadores para que se possa consertar o que há de errado. Uma reclamação fundamentada pode ajudá-lo a ver pontos críticos que você nem sabia que existiam. A identificação de erros é um passo fundamental para a oferta de um serviço de qualidade e o desenvolvimento do seu negócio. Assim, ao descobrir a origem da falha, converse com sua equipe e garanta que o mesmo não acontecerá em uma próxima vez.

Um cliente insatisfeito normalmente não se limita apenas a evitar novas compras. Em tempos de explosão das redes sociais, o consumidor que passa por algum dissabor normalmente expõe esses contratempos de forma a atingir um número enorme de pessoas. Trate, então, de usar isso a seu favor: use uma eventual divulgação negativa para reverter a situação, mostrando a seus clientes em potencial seu comprometimento com um ótimo atendimento, resolvendo os problemas com extrema qualidade e rapidez.



Hospitais de SP encontram alternativas para economizar água em tempo de seca

Enquanto os paulistas se esforçam para economizar, o Sistema Cantareira, principal fonte de abastecimento da região, não dá sinais de recuperação




A crise hídrica em São Paulo tem feito muitos consumidores adotarem ou intensificarem medidas criativas e sustentáveis para fugir do racionamento e contribuir para a diminuição do consumo de água no estado. Hospitais da capital paulista, por exemplo, têm recorrido à reformas da estrutura hidráulica, ao reaproveitamento da água produzida em aparelhos a vapor e até mesmo à instalação de garrafas PET em descargas para reduzir a vazão. Enquanto os paulistas se esforçam para economizar, o Sistema Cantareira, principal fonte de abastecimento da região, não dá sinais de recuperação. Hoje (26), o volume armazenado caiu pelo 12º dia seguido e ficou em 9,2%.

No Hospital Samaritano, foram instaladas garrafas PET preenchidas com pedras no interior das bacias sanitárias para diminuir a vazão. De acordo com a instituição, essa solução caseira, iniciada em abril, resulta em uma economia de 1,5 litros de água a cada descarga. Além disso, o hospital trocou tubulações antigas, chuveiros e vasos. No caso dos sanitários, optou-se pelo sistema dual flush (caixa sanitária com dois botões que permitem descargas com níveis diferentes de água) e a redução, de 9 para 6 litros, da caixa acoplada. Todas essas mudanças trouxeram, até outubro, uma economia de quase R$ 700 mil, segundo dados do hospital.

A instalação de equipamentos mais modernos também foi uma das alternativas encontradas pelo Hospital do Coração (HCor) para economizar água. Foram instalados, por exemplo, redutores de vazão (pequenos anéis que controlam a saída de água) em torneiras e chuveiros. O gerente de engenharia hospitalar, Gleiner Ambrósio, destaca que isto é feito respeitando as normas técnicas. “Se reduzo a quantidade de água para lavagem de mão ou banho, o processo de limpeza pode se tornar precário. As vazões são mantidas dentro de um limite mínimo definido pela Associação Brasileira de Normas Técnicas”, explicou.

Além de mudar equipamentos, o HCor reaproveita a condensação gerada pelos equipamentos de vapor, como as máquinas secadoras da lavanderia. Essa medida permitiu uma economia de água de 600 metros cúbicos por mês m3/mês), ou 600 mil litros. De acordo com Ambrósio, isso equivale a 600 caixas d'água. Outra solução que gerou redução de consumo foi a instalação de um sistema eletrônico de irrigação do jardim. “O hospital está economizando em torno de 3,5 mil m3/mês. Estamos deixando de captar da concessionária por reaproveitar”, explicou o gerente de engenharia hospitalar.

Temporizadores e redutores de vazão também foram instalados no Hospital Alvorada. A medida, adotada em 2011, reduziu em 30% o consumo de água. No contexto de crise hídrica, novas soluções foram encontradas. Uma delas foi aumentar a temperatura dos aquecedores de chuveiros para que a água esquente rapidamente, evitando o desperdício da água fria durante o banho. Desde abril deste ano, a instituição passou a fazer palestras sobre água, energia e reciclagem para conscientizar funcionários e público em geral sobre a importância de economizar. A campanha reduziu em 8% o consumo de água.

No Hospital São Camilo, a lavanderia, que já trata a água para reúso desde 2007, ampliou o horário de funcionamento da estação de tratamento. “Até agosto, era até as 15h. A partir de então, colocamos para trabalhar até as 19h. Aumentamos em quase quatro horas”, apontou Maria Aparecida Mastroantonio, gerente do setor. Ela explica que o processo ocorre automaticamente com a colocação de produtos químicos no afluente, além da água passar por filtros e bactericidas, como o gás ozônio. “Tínhamos até agosto um reaproveitamento de 40%. Esse percentual aumentou para 60%. Em novembro, talvez a gente consiga um pouco mais”, projetou.

Outra saída que está sendo adotada por consumidores comuns e também condomínios residenciais e comerciais é a instalação de cisternas para captação da água de chuva. O interesse por este produto na empresa EcoCasa, por exemplo, aumentou 375% entre janeiro e outubro, de acordo com o coordenador de marketing Hiago Vilar. Ele disse que as regiões metropolitanas de São Paulo e Campinas são as áreas com maior procura no estado. Ele explica que um reservatório residencial custa entre R$ 6 mil a R$ 13 mil, dependendo do projeto, que pode variar de 5 a 10 mil litros de capacidade. “É possível reduzir até 50% do consumo de uma família”, estimou.



sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Quer ser um funcionário público? Que tal virar um empreendedor público?

Nunca foram divulgados tantos editais de concursos em todo o Brasil. Para muitos é a oportunidade de concretizar o sonho de seguir essa carreira. No entanto, a visão de “funcionário”deve ser alterada




Procura-se profissionais resilientes, com iniciativa, que possuam ampla capacidade de realização e tenham uma motivação verdadeira. Se você possui essas características, temos a vaga certa para você. Não, o objetivo não é montar uma nova startup. O local de trabalho é o serviço público. 

Chegamos a um período que a máquina pública pede um contexto amplo de mudança de paradigma administrativo, passando gradativamente da administração burocrática para a administração gerencial. Trata-se de um novo olhar, que agregue outras experiências e fomente a inovação. Mas inovar no sentido de criar mais valor público, de buscar a consolidação de boas práticas e disseminá-las no âmbito da gestão governamental. 

Difícil com a burocracia? Sim, de fato. Mas colocar a culpa apenas no sistema e não buscar mudanças é limitar a capacidade e o talento de milhares de profissionais que atuam no setor público ou que buscam ingressar na área. O grande agente de mudança para isso é o próprio servidor, ou melhor, o empreendedor público. Na verdade, as características tão comuns e destacadas no empreendedorismo devem fazer parte de todos os profissionais. 

E essa é uma proposta e premissa que deve se permeada no setor. A de estimular outra forma de pensar o serviço público, sua cultura, consciência e o velho estigma do comodismo. Empreendedor e funcionário público são profissionais que por muito tempo pareciam não possuir a mesma língua. Mas para falar a verdade, a única diferença real deve ser apenas uma: no serviço público, o objetivo é de atender a sociedade e não o de obter lucro. 

Para quem deseja trabalhar na área, outro ponto importante é abraçar as causas públicas como se elas fossem do empreendedor, pois o comprometimento servirá de motivação extra para que o profissional não meça esforços para concretizá-lo. É preciso mudarmos o estigma de quem faz concursos procura apenas a estabilidade. Ela é um ingrediente? Sim, mas não pode ser a finalidade.

Como diria Drucker, a capacidade de aceitar e enfrentar riscos torna-se imperativa para o alcance do sucesso em empreitadas que visam a geração de mudanças significativas. 

Quer prestar concurso? Ótimo, mas não vire um funcionário público. Transforma-se em um empreendedor público! 



Chi Kung Empresarial: resiliência e força interna executiva

Resiliência no mundo corporativo e na vida, tem de ser seu background




Antes de começar o artigo, vou definir a palavra "resiliência".

Resiliência possui diversos significados para a área da psicologia, administração, ecologia e física. Resiliência é a capacidade de voltar ao seu estado natural, principalmente após alguma situação crítica e fora do comum.

Quem nunca ouviu dizer no mundo da Admnistração que o executivo, cidadão do mundo, gestor e líder tem de ser uma pessoa resiliente e cheia de predicados técnicos e pessoais (carisma, por exemplo)? Pois é. Isso tudo é, ainda, uma questão situacional interessante. Para muitos, líder já nasce pronto. Eu não acredito nisso. Acredito em esforço e treinamento. Melhora contínua. Claro.

Há pessoas com perfil fantástico para lidar com seres humanos. Mas, e o resto? Tudo pode ser relativizado aos olhos das equipes, dos chefes e dos subordinados. Enfim, dos stakeholders. Preparo é fundamental. Falando em treinamento, que é o centro deste artigo, desejo mostrar a todos aqui, leitores, o segredo mais bem guardado do Wu-Shu (o Kung-fu, como todos conhecem). Mas, onde isso vai se aplicar na gestão??? Veremos abaixo.

O Kung-fu (em tradução livre: trabalho bem-feito, trabalho duro) é uma arte marcial chinesa muito antiga! Há muitos segredos (nada de magia e nada de filosofia utópica) que envolvem esta arte marcial, que foi iniciada na Índia e levada para a China por um sábio chamado Tamo (o nome chinês do Buda), no século XVI. Entre todos os detalhes apresentados pela mídia, algo que não se vê muito nos canais esportivos, há uma técnica não ortodoxa chamada CHI KUNG (Qi Gong).

Há 2 tipos específicos: medicinal e marcial. Falemos do marcial. É puro flagelamento. A técnica é o trabalho de flagelamento do corpo de modo que este fique completamente calejado no decorrer do tempo, sem marcas. E isso exige demais de quem o pratica. Deve-se praticar muitas técnicas para que não haja dano ao organismo. Há uma série de exercícios de respiração, de movimentos, sessão de autopancadaria e muita força. O flagelamento junto com a respiração, com o passar dos anos, transforma o corpo em uma verdadeira armadura, resistente fisicamente e muito forte no ponto de vista marcial (não tem a ver com músculos proeminentes).

O Chi é desenvolvido, transferindo-se a energa fluída para o restante do corpo, formando uma "aura" energética que protege o organismo durante uma agressão ou as sessões de calejamento intensas. Coisa de louco? Não. Sabedoria chinesa. O preparo físico dos monges de Shaolin é lendário e não existe precedentes.

Eles eram criteriosamente convocados para a defesa de cidades inteiras, lutando contra exércitos de generais rivais e sempre venciam!!! Como? Suas estruturas eram tão fortes (mental e fisicamente) que se tornavam imbatíveis. Só para ilustrar o que digo, é possível que um carro passe por cima do abdômen de um graduado (faixa-preta) sem que ele seja esmagado, mostrando o tamanho da força interna e resiliência do corpo.

Por isso, quero ressaltar a importância de levar esse treinamento para um patamar mais profissional no sentido empresarial, acadêmico e relativizado como uma "armadura" contra o estressante mundo dos negócios.

A vida profissional exige que o executivo esteja preparado para tantas ocasiões que é necessário que ele tenha resiliência e muita disposição para suportar a carga de trabalho e as inúmeras forças que regem o âmbito empresarial. Lidar com pessoas, estudos, viagens, estresse, carga intensa de trabalho etc, tornam os executivos verdadeiros zumbis corporativos caso não estejam preparados para serem CEOs ou líderes. Aí, entra o "treinamento":

- construa o hábito do estudo constante;
- aprimore-se técnicamente (MBA, idiomas, Mestrado etc);
- crie o hábito da leitura de mundo e cotidiano;
- tenha alimentação e suplementação saudável;
- tenha vida saudável;
- tenha hobbies;
- faça exercícios;
- tenha autoestima;
- tenha amor próprio e autovalorização;
- tenha boas noites de sono;
- não beba e não fume;
- pare de se empanturrar com lixo alimentar;
- cultive bons relacionamentos profissionais e pessoais.

Ah... e o tempo? Administre seu tempo. Não existe a frase: "- não tenho tempo para almoçar direito", ou "- não tenho tempo para exercício". Então, quanto tempo você pretende durar no seu cargo? Sem saúde, sem preparo, sem resiliência, sem os itens listados, o executivo se torna um candidato ao fracasso pleno em sua vida! Não tem a ver com dinheiro. Para que dinheiro se não houver saúde??? Por que você, rapidinho, encontra tempo para algo que adora? Inclua nesse "adorar", uma vida saudável. Crie uma FORÇA IMBATÍVEL que vai lhe proteger dos danos da vida moderna! Seja saudável. Pratique a GESTÃO MARCIAL em si.

Primeiro: VOCÊ é a pessoa mais importante para você mesmo! Diga: "- eu gosto de mim?". Se não, continue tendo sua vida sendo deteriorada pelos péssimos hábitos. Chi kung é a criação de uma vida saudável em todos os aspectos. A fonte da liberdade é a saúde e não o dinheiro.

Resiliência: "chi kung" na mente e na sua vida. Aprenda a ser resiliente para se libertar das vicissitudes, do conformismo, do achismo e dos ismos da vida insana. A vida não é regida pelas práticas erradas da maioria, mas, pelo seu equilíbrio consigo.



Veja 5 dicas importantes ao cotar um ERP para sua empresa

Por desatenção, muitas empresas escolhem os fornecedores mais conhecidos, o que - no final das contas - pode não ser o deal, descobrindo isso apenas da pior maneira possível




O final do ano está chegando e, com ele, o momento em que muitas empresas começam a definir seus orçamentos para o ano que vem. Em uma economia em que, para diversos setores, a competitividade será forte nos próximos meses, a adoção de um sistema de gestão pode significar a diferença entre crescer ou desaparecer do mercado.

Mas a escolha de um ERP não é simples. Há uma série de fatores a serem levados em consideração e, por isso, listamos aqui os 5 passos mais importantes a serem levados em conta em um processo de cotação de sistema de gestão:

1 – Para que serve – o primeiro passo é ter clareza daquilo que se quer do sistema de gestão, e isso vai desde saber como contratar até estar certo do que se quer com ele. Muitas empresas querem resolver problemas específicos com a implementação de um ERP, mas esta não pode ser a única razão, porque quando estes problemas forem resolvidos, outros surgirão. A empresa precisa conhecer seus processos, saber quais não funciona, quais faltam e saber que problemas secundários poderão surgir à frente. Isso porque, pelo seu tamanho, complexidade e criticidade, um sistema de gestão deve atender o que a empresa é hoje e o que ela será antecipando suas necessidades.

2 – Tecnologia usada pelo fornecedor – Muitas vezes o potencial fornecedor de ERP vai lhe apresentar uma solução com tudo o que sua empresa precisa, só que sobre uma plataforma projetada, escrita e programada nos anos 80 ou 90. Por mais que ela possa ser remendada, sempre existirá uma limitação natural da tecnologia. Por isso é importante saber se a tecnologia empregada é recente, porque é isso que vai determinar a capacidade de inovação do fornecedor. É sempre bom lembrar que, quando falamos em sistemas de gestão, falamos de uma tecnologia que deve acompanhar a empresa por, no mínimo, cinco anos. Na média são dez anos, e uma empresa não pode ficar todo este tempo presa a um fornecedor que, ao final, estará obsoleto. A tecnologia a ser utilizada precisa estar alinhada a novos modelos de negócio, empregando conceitos como mobilidade, internet, big data etc. É importante avaliar o quão comprometido com a inovação o seu fornecedor está.

3 – Parceiro – Ao contratar um sistema de gestão, a empresa deve reconhecer que não está contratando um fornecedor como outro qualquer. Ele será seu parceiro. Há muito conhecimento embutido em um sistema de gestão e, por isso, o fornecedor precisa contar com uma equipe que incorpore os conceitos de negócio do cliente. Por exemplo, quando um varejista diz que precisa fazer uma análise de sua margem de contribuição, a equipe de implementação deve saber do que ele está falando. Por isso é preciso checar qual o nível de conhecimento que o fornecedor tem do seu segmento, que outras empresas ele atende, que projetos já colocou no ar. Haverá empresas sem a vivência necessária e outras que, prometendo atender todos os segmentos com milhares de softwares, também não terão a profundidade necessária.

4 – Maturidade – Outro ponto a ser avaliado é a maturidade da plataforma e a flexibilidade apresentada por ela. A maturidade está ligada ao tempo de mercado do sistema, se ele já foi suficientemente testado e se, depois dos testes, se mostrou estável. Além de maduro, um bom sistema de gestão deve ser flexível, permitindo sua adaptação às necessidades do cliente sem a necessidade de grandes customizações. Na prática, ele deve ser parametrizável – o que se faz com alguns cliques –, demandando menos customizações, que exigem mudanças no cerne do programa, sem garantias de que o resultado será satisfatório. A maturidade também está relacionada a outro fator importante: todo o sistema formando um corpo só, ao contrário de vários pequenos sistemas integrados, com filosofias e propósitos diferentes.

5 – Suporte e manutenção – O futuro cliente deve checar o quão comprometido com o suporte está o seu fornecedor de sistema de gestão. O próprio fornecedor deve se encarregar de mostrar que seu sistema está apto a cumprir com todas as exigências fiscais do setor de seu cliente e, mais que isso, garantir que ele acompanhe eventuais mudanças. No dia a dia, o cliente precisa ligar para o suporte e encontrar do outro lado alguém que entenda o que ele diz e resolva o problema.

Geralmente, por conta das obrigações fiscais, as empresas se apegam bastante ao item cinco e, acompanhando minimamente o mercado de TI, ao item 2. Por desatenção aos demais itens, muitas vezes escolhem o fornecedor mais conhecido ou aquele que investe mais em marketing. No final das contas, este pode não ser o fornecedor ideal e isso será descoberto da pior maneira possível.



quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Sair do trabalho no horário normal não é pecado!




Você já se sentiu culpado por ir embora do trabalho no horário normal ? É uma estranha impressão de que é muito cedo para sair e que as pessoas irão achar que você tem pouca coisa para fazer ou que está desmotivado. Infelizmente, isso é um mal que atinge diversos profissionais, principalmente, do mercado financeiro e consultorias.

Depois de ter trabalhado em uma empresa do setor químico e, mais recentemente, em uma instituição financeira, uma diferença relevante que senti foi o ritmo de trabalho. É bastante difícil ver alguém indo embora do banco no horário normal seja porque há algo urgente para ser entregue no outro dia (o que é muito frequente) ou porque as atividades em si exigem que o profissional fique até mais tarde.

É natural que há dias mais tranquilos em que poderiamos sair no horário normal ou até um pouco mais cedo, mas o próprio ambiente de trabalho, ainda engessado na cultura de longas jornadas, deixa o funcionário hesitante ou constrangido a fazer isso.

Imagine você sendo o único do grupo a ir embora às 18h todos os dias. Mesmo que isso não signifique nada em relação à sua produtividade, ao longo do tempo, você acaba se adaptando ao meio para não ser o "ponto fora da curva" e evitar uma possível impressão negativa. No final, é muito provável que você esteja até se explicando aos colegas por que está saindo no horário normal.

Não sei se isso é algo apenas da Geração Y, mas sempre tive na cabeça a idéia de que o profissional deveria ser avaliado pela sua performance quantitativa (o que foi entregue) e qualitativa (como foi entregue), sem se prender muito à quantidade de horas, pois trabalhar muito não, necessariamente, significa produzir muito. Caso contrário, países como Suécia, Holanda e muitos outros não seriam potências mundiais.

Quando entrei no mercado financeiro, confesso que passei por esse processo de adaptação e monitorei o meu horário de saída para que não fugisse muito do padrão do grupo. Porém, ao longo do tempo, percebi que na "prestação de contas" (vulgo Avaliação de Performance), o que realmente importava e era foco de discussão eram os projetos entregues, os resultados gerados e não se saí mais cedo ou fiquei até mais tarde todo dia.

Posso causar uma certa polêmica, mas a minha opinião é que se o profissional sai tarde todo dia, de duas uma: ou a equipe está sub-dimensionada ou há problemas de produtividade.

Por isso, se você tem consciência das metas do ano e entrega os projetos com qualidade dentro do expediente, vá para a casa sem medo, pois sair do trabalho no horário normal não é pecado!



Rapper divulga novo álbum através de "plugs" conectados em paredes de SP

Através de baterias de celular, cartão de memória e outros mecanismos, o MC Rael está instalando conectores de áudio em algumas paredes de São Paulo, visando divulgar o álbum "Diversoficando"




O MC Rael, cantor e compositor paulistano Rael, está desenvolvendo um projeto inédito para realizar a divulgação do seu novo albúm. Essa seria só mais uma matéria de divulgação artistística se não fosse a artimanha que o músico utiliza para tal.

Através de um equipamento formado por baterias de celular, cartão de memória e outros itens armazenados em uma caixa, MC Rael está instalando nas paredes das ruas de São Paulo uma série de conectores que reproduzem o albúm "Diversoficando" ao plugar um fone de ouvido.

Segundo a Folha, a ideia foi implementada originalmente no número 421 da rua Major Maragliano, bairro da Vila Mariana. Após isso, o a parede do número 3.545, da avenida Cruzeiro do Sul, Santana, também recebeu a ferramenta.

"Do nome do disco veio a ideia de fazer algo que diversificasse o jeito de ouvir a música. Juntando com o que a gente fala no sentido figurado (tem música nova na rua'), A música foi pra rua literalmente", disse Rael em entrevista a Folha.

Outros três equipamentos também serão instalados em breve, com local e data divulgado na página oficial do MC, além de um estêncil com o nome do artista nos locais dos conectores de áudio.

No entanto, fique tranquilo caso você não esteja em São Paulo e quer conhecer o trabalho do MC Rael. Através do canal www.youtube.com/user/raeldarima você poderá conferir um lançamento por dia, começando já nessa segunda-feira (24), sempre às 16 horas.



Comissão aprova permissão para microempresa participar do mercado de capitais

De acordo com a proposta, micro e pequenas empresas poderão receber, por meio de ações ou fundos de investimentos privados, recursos de quaisquer pessoas físicas ou jurídicas




A Comissão de Desenvolvimento Econômico Indústria e Comércio aprovou, no começo de novembro, proposta que autoriza micro e pequenas empresas (MPEs) a recorrerem ao mercado de capitais para captarem recursos financeiros para desenvolvimento e expansão das atividades.

De acordo com a proposta, micro e pequenas empresas poderão receber, por meio de ações ou fundos de investimentos privados, recursos de quaisquer pessoas físicas ou jurídicas, incluindo sociedades anônimas (S/A) e sociedades por conta de participação.

Foi aprovado um substitutivo do relator, deputado Antonio Balhmann (Pros-CE), para o Projeto de Lei Complementar (PLP) 368/13, do deputado Otavio Leite (PSDB-RJ). “É um projeto de lei que abre para micro e pequenas empresas a possibilidade de ser financiada pelo mercado de capitais, para obter os recursos que garantam a essas empresas a sua expansão e, em especial, o desenvolvimento de projetos inovadores para o Brasil”, disse o relator.

Impedimento
Atualmente, a Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Lei Complementar Federal 123/06) veda a adesão ao Simples Nacional das MPEs que tenham entre seus proprietários outras pessoas jurídicas.

Pelo texto aprovado na comissão, as MPEs estariam livres desse impedimento e poderiam acessar o mercado de capitais sem ter que deixar o regime de tributação simplificada do Simples Nacional.

Veto
Em agosto deste ano, uma emenda com esse objetivo chegou a ser incluída no texto-base do Projeto de Lei Complementar 221/12, que universalizou o acesso do setor de serviços aos benefícios do Simples.

Ao sancionar o projeto, no entanto, na forma da Lei Complementar 147/14, a presidente Dilma Rousseff acabou vetando a autorização. A razão do veto foi exatamente o dispositivo do estatuto das Micro e Pequenas que proíbe essas empresas de aderirem ao Simples caso tenham em composição societária a participação de outras empresas.

Tramitação
A proposta será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Em seguida, será analisada pelo Plenário.



quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Mulheres nuas causam polêmica em anúncios de caixão

A empresa polonesa de caixões criou peças ousadas com mulheres e homens nus em poses provocantes




Uma empresa de caixões da Polônia resolveu inovar em seu calendário de produtos e causou polêmica. A Lindner criou peças ousadas com mulheres e homens nus em poses provocantes. Apesar de trabalhar com um assunto totalmente relacionado à morte e tristeza, a empresa pretende associar seus produtos a ideias menos fúnebres e por que não dizer sensuais.

"Meu filho teve a ideia de criar o calendário da empresa, para que pudéssemos mostrar algo meio sério, colorido e bonito. A beleza das meninas polonesas e a beleza de nossos caixões", disse Zbigniew Lindner, proprietário da empresa.

A Igreja Católica da Polônia rotulou o calendário como algo impróprio e de mau gosto. O porta-voz da instituição disse que a morte deve ser vista com solenidade e não associada ao sexo. No twitter o assunto está ganhando repercussão e muitos posts chamam a notícia de bizarra.

Confira:


Fonte: Administradores


12 produtos da Apple que não deram certo

Antes de fazer sucesso com o iPhone, a gigante da tecnologia testou diversos produtos que não viraram exatamente queridinhos dos fãs da marca




É errando que se aprende. É o que diz a velha máxima e, pelo menos no mundo da tecnologia, ela parece ser verdade. Grandes empresas da área sofrem com algumas invenções que não deram certo (reveja Os produtos mais fails da história, por exemplo).

Pensando nisso, o Business Insider resolveu compilar 12 invenções da Apple que não deram certo como a empresa da maçã esperava.

Confira:

iPod Hi-Fi



O conjunto integrado de caixas de som e dock para o iPod acabou decepcionando por causa da qualidade do som emitido, já que os competidores do mercado forneciam melhor performance.

Mouse "disco de hóquei"



Lançado para ser usado no primeiro iMac, o mouse "disco de hóquei" acabou provando ser desconfortável para os usuários e obrigou a Apple a reconsiderar a sua ergonomia.

Machintosh TV



Lançado em 1993, o computador que exibia televisão vendeu apenas 10 mil unidades.

Videogame Apple



O Apple Bandai Pippin foi um console de videogame produzido pela Apple em 1993. O aparelho não vingou e acabou sendo descontinuado após um ano de seu lançamento.

Apple III



O Apple III possuía características defendidas a ferro e fogo por Steve Jobs, mas que acabaram ajudando no fracasso do computador. O aparelho não possuía sistema de ventilação, por exemplo. Tudo para ser o mais silencioso possível. O resultado foi o superaquecimento de algumas unidades.

Apple Newton



Em 93 a marca lançou o Newton, um PDA que custava US$ 700, e o sistema de reconhecimento de escrita era tão ruim que até virou piada nos Simpsons.

Apple QuickTake



A velocidade para entrar num mercado ainda em ascensão pode não ser a melhor forma de se alcançar o sucesso. Prova disso é que a Apple foi uma das primeiras empresas a apostar nas câmeras digitais. Mas o ano de 1994 talvez não tenha sido o ideal para iniciar o projeto. A QuickTake foi interrompida em 1997.

O Macintosh portátil



Trata-se do primeiro computador portátil da Apple. Além de problemas de visualização e bateria, o aparelho custava a bagatela de US$ 7 mil quando foi lançado em 1989.

Power Mac G4 Cube



O elegante Power Mac G4 Cube foi lançado em 2000, mas um problema de superaquecimento e um preço salgado para a maioria dos consumidores fez o computador ser descontinuado em 2001.

Primeiro telefone com iTunes



O iPhone não foi o primeiro a suportar o iTunes. Em 2005, o ROKR E1, fabricado pela Motorola, também dava suporte ao serviço da Apple. Apresentado por Steve Jobs, o aparelho teve problemas com seu armazenamento limitado e suas transferências de arquivos lentas, o que causou o fim da parceria entre as duas empresas apenas um ano depois do lançamento.

Meias para iPod



As tais meias para iPod permaneceram nas lojas da Apple de 2004 a 2012. Mas nunca vingaram. Segundo o Business Insider, o motivo, talvez, tenha sido porque os usuários não queriam colocar seus devices num objeto conhecido pelo mau cheiro.

Headset Apple



Lançado em 2007, o headset da Apple foi descontinuado em 2009 após vendas decepcionantes.



Agência aproveita “onda de peladas” em Porto Alegre para ação de marketing de motel

Iniciativa espalhou outdoors pela cidade




Nas últimas semanas, uma nova moda tomou conta de Porto Alegre. Como todos acompanharam, mulheres resolveram se exercitar de uma forma um tanto peculiar, correndo totalmente nuas pelas principais vias da capital gaúcha. Aproveitando o assunto, a Agência Duplo e o Motel P90 lançaram uma campanha que já circula nas redes sociais. 

Nos outdoors espalhados pela cidade, a mensagem: com valores camaradas, o P90 (marca do motel anunciado) é o local perfeito para quem está com pouco dinheiro mas não abre mão “das boas horas de prazer”.
  
"Gerar assunto é o que nos move na hora de pensar a comunicação de qualquer cliente da Duplo. Assim, logo que os pelados viraram notícia, não tivemos dúvida: percebemos uma grande oportunidade de irmos pra rua com o que se estava falando no momento. O resultado é uma peça bem humorada, com vários comentários e fotos espontâneas nas redes sociais", explica Igor Becker, diretor de Criação da Duplo.



terça-feira, 25 de novembro de 2014

Um em cada três adolescentes se arrepende de posts nas redes sociais

Privacidade é uma questão ainda confusa na vida on-line de muitos jovens envolvidos com a internet




Em uma recente pesquisa da AVG, foi descoberto que quase um terço dos adolescentes entre 11 e 16 anos (28%) já se arrependeu de alguma postagem on-line. A pesquisa também revelou que 32% já pediram a alguém para remover conteúdos on-line sobre eles, 61% porque não gostaram do conteúdo e 28% por considerarem o conteúdo muito pessoal.

A pesquisa global, que questionou quatro mil adolescentes sobre privacidade on-line, traçou um panorama de 'luta por controle'. Embora 70% tenham afirmado ter realizado alterações em suas configurações de Facebook para dificultar o acesso a seu perfil e 71% terem dito que entendem o que é privacidade on-line, apenas 29% reconheceram que de fato conhecem todos os seus amigos no Facebook.

"Os jovens querem tirar o máximo das redes sociais ao compartilhar conteúdos, mas devem estar cientes de que nem tudo é o que parece ser on-line e que ameaças podem surgir. Se não agirmos agora para aconselharmos e educarmos essa juventude, principalmente no que diz respeito a contatos com estranhos, podemos estar diante de uma bomba-relógio, que é a questão da privacidade digital. Para essa geração, estar conectado é tão importante quanto comer. A Internet é por onde passam a maior parte de seu dia e é onde acontecem muitas de suas relações com outras pessoas. Se não conseguirmos educá-los para fazer o certo nas redes sociais, iremos falhar em fornecer a proteção que eles precisam para levar uma vida on-line segura", explica Mariano Sumrell, diretor de marketing da AVG Brasil.

Nesta idade, os adolescentes ainda parecem confusos sobre o quanto é "demais" no compartilhamento on-line. Um quinto dos adolescentes falaria on-line com um amigo sobre coisas profundamente pessoais e 28% dos adolescentes já falaram com um amigo ou parente sobre compartilhar coisas demais na Internet. Dentre aqueles que afirmaram ter pedido para algum conteúdo on-line ser removido, 18% disseram que a postagem havia sido feito por sua mãe e 09% disseram sentir que compartilham coisas demais on-line. Já 14% tiveram que retirar algum conteúdo postado a pedido de alguém.

"Todo mundo pensa que só porque os adolescentes de hoje cresceram com computadores portáteis e smartphones, eles têm uma compreensão inata de como se comportar e se manter seguro on-line. A realidade é que todos nós temos abraçado a Tecnologia sem fazer muitos questionamentos e o resultado é a erosão de nossa privacidade on-line," complementou Tony Anscombe, Evangelista de Segurança Sênior da AVG Technologies.